24 de fevereiro de 2025 às 17:13
No competitivo mercado de moda, poucas marcas conseguem crescer de forma acelerada e construir uma base fiel de clientes. Para isso, não basta apenas vender roupas — é preciso criar uma identidade forte e gerar conexão com o público. Esse foi o caminho seguido pela Insania.
Criada em 2019 por Stephanie Carvalho, a empresa começou com um investimento modesto. Na época, ela ganhava R$ 1.045 por mês e usava parte desse dinheiro para comprar tecidos e produzir os primeiros modelos. Com a ajuda do noivo, Lucas Daros, que mais tarde se tornaria seu sócio,
Os primeiros passos não foram fáceis. Antes de consolidar a marca no e-commerce, o casal chegou a abrir uma loja física, mas precisou fechar as portas em menos de três meses. “Foi um baque, mas também um aprendizado. Percebemos que o caminho para crescer seria o digital”.
Anos depois, a Insania faturou R$ 2,5 milhões em 2023 e garantiu o 21º lugar na categoria de empresas com receita entre 2 e 5 milhões de reais no ranking EXAME Negócios em Expansão 2024.
A virada aconteceu em 2019, quando Stephanie abandonou a revenda de peças e decidiu criar sua própria linha de vestidos longos. Com o dinheiro do seu salário e apoio do noivo, ela começou a investir na produção de modelos exclusivos.
Com a chegada da pandemia em 2020, veio o medo do fracasso. Mas, ao contrário do esperado, a marca deslanchou. "Em janeiro daquele ano, eu vendia quatro peças por mês. Em julho, já estávamos faturando mais de R$ 100 mil", diz Carvalho.