10 de fevereiro de 2024 às 09:16
Há dois anos, desde que foram expulsos por Pequim, mineradores chineses de Bitcoin buscam uma país com energia barata e regulamentação amigável para continuar seus negócios. Eles parecem ter encontrado um novo lar: a Etiópia. As informações são da Bloomberg.
O país africano permite a mineração de Bitcoin desde 2022, e tem os preços de eletricidade mais baixos do mundo.
A Etiópia, no entanto, proíbe a negociação de criptomoedas, e tem um cenário político instável, tendo emergido de uma guerra há apenas dois anos.
Mas seus laços com os chineses se fortaleceram ao longo da última década, e várias empresas chinesas ajudaram a construir a barragem de US$ 4,8 bilhões (S$6,5 bilhões) da qual os mineradores planejam obter sua energia.