21 de janeiro de 2025 às 15:41
A notícia sobre uma potencial fusão entre Azul e Gol não foi só boa para os papéis das empresas envolvidas, como está dando força para as ações da Embraer.
A leitura é que, juntas, as empresas têm mais poder de fogo, o que reduz o risco de pagamento da Azul à Embraer – a companhia é um de seus principais clientes.
Mais que isso, abre ainda a possibilidade de novos pedidos para o jato E2, diz Lucas Marquiori, do BTG (mesmo grupo de controle da Exame) em relatório.
“Em uma teleconferência com analistas ontem à noite, a equipe de gestão da Azul comentou sobre a possibilidade de usar jatos E2 em algumas das rotas mais movimentadas da Gol para melhorar a eficiência geral da frota”, escreve o analista.
Isso incluiria a famosa rota Rio-SP, entre Congonhas e Santos Dumont, onde a Gol utiliza seus aviões mais eficientes.