21 de novembro de 2024 às 17:56
Antes mesmo de sua participação na programação oficial de discursos dos representantes dos países participantes da COP29, Geraldo Alckmin falou no pavilhão do Brasil. A sala lotada entrou na onda bem humorada do vice-presidente, que arrancou palmas e risadas.
No dia anterior resolveu uma palavra-cruzada com ajuda de Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas presente na delegação e no palco. A pergunta no jogo era sobre o que a ministra usava na cabeça. A resposta? Cocar.
Nas palavras do vice-presidente, conforme a nota enviada dias antes pelo governo, "a meta reflete a mais alta ambição do país, com compromisso de redução de emissões de até 67% até 2035, comparada ao ano de 2005".
Alckmin salientou ainda, em linha com o que disse minutos antes a ministra Marina Silva, que "nossa NDC é muito mais do que simplesmente uma meta de redução de emissões para 2035, pois considera a visão de um país determinado a ser protagonista da nova economia.
Em atendimento à imprensa logo após a fala oficial, não houve detalhamento da suposta revisão na (NCD), já que a meta anunciada rendeu muitas críticas ao governo.