18 de dezembro de 2024 às 17:24
A esponja-do-mar é o animal mais longevo, vivendo até 11.000 anos. Isso é possível devido ao metabolismo lento e ao habitat em águas profundas e frias, que preservam sua estrutura por milênios.
O quahog-do-oceano vive até 507 anos, enquanto o tubarão-da-Groenlândia atinge 500 anos. Ambos possuem metabolismo lento e prosperam em águas geladas, retardando o envelhecimento celular.
O verme Lamellibrachia vive até 250 anos em ambientes extremos, como fontes hidrotermais. Já a baleia-da-Groenlândia ultrapassa 200 anos, com mecanismos genéticos que retardam o envelhecimento.
O rougheye rockfish, com 205 anos, e o ouriço-do-mar-vermelho, com 200 anos, se destacam em habitats de águas frias e profundas, onde a pressão e temperaturas estáveis preservam suas vidas.
As tartarugas-gigantes-de-Galápagos vivem até 175 anos, enquanto o geoduck chega a 165 anos. Ambas possuem metabolismos lentos e hábitos alimentares que contribuem para sua longa vida.
A tartaruga-gigante-de-Seicheles e o esturjão-de-lago vivem mais de 150 anos. A tuatara, réptil da Nova Zelândia, atinge 140 anos devido a adaptações evolutivas e habitats isolados.
Animais como tartarugas, baleias e tubarões vivem mais por metabolismos lentos, habitats frios e ausência de predadores. Esses fatores, aliados a reparos celulares, garantem vidas longas.