Carreira

Veja costumes comuns no trabalho na Áustria, mas não no Brasil, segundo executiva austríaca

Layane Serrano

30 de dezembro de 2024 às 17:05

Alice/Divulgação

Sarita Vollnhofer nasceu em Hinterbruehl, na Áustria, estudou em instituições públicas e fala quatro idiomas. Sua trajetória internacional começou com estudos na África do Sul, onde viu desigualdades sociais.

Com mestrado em Relações Internacionais e Saúde Pública pela Universidade de Columbia, nos EUA, Sarita trabalhou na ONU, na Nicarágua e no Brasil, onde construiu sua carreira e família ao lado de um brasileiro.

No Brasil, Sarita aprendeu português para se adaptar ao mercado de trabalho. Para ela, entender a cultura local foi o maior desafio e também a chave para fortalecer sua integração no país.

Eduardo Frazão/Exame/Divulgação

Sarita compara a rotina de trabalho: na Áustria, pontualidade, reuniões objetivas e comunicação formal são regra. Já no Brasil, a flexibilidade, reuniões calorosas e troca de experiências predominam.

Ela destaca a cultura aberta dos brasileiros como essencial para sua adaptação, ajudando na criação de amizades e no aprendizado sobre uma nova realidade, algo inimaginável em sua terra natal.

Para quem sonha com carreira internacional, Sarita recomenda estudar o idioma local, fazer amigos e abraçar as diferenças. Isso fortalece tanto a adaptação pessoal quanto o crescimento profissional.<br />

Diego Corrêa/Exame

Hoje, como CHRO da healthtech Alice, Sarita se considera mais completa graças às experiências multiculturais. Para ela, abrir o coração ao novo é essencial para crescer como pessoa e profissional.

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