Tecnologia

Zuckerberg aposta em loja própria para vender gadgets do metaverso

Em um espaço físico, que estreia em maio, os visitantes poderão comprar dispositivos como o óculos de realidade virtual (RV) Quest 2

Mark Zuckerberg, do Facebook: venda de produtos para acessar o metaverso (Meta/Reprodução)

Mark Zuckerberg, do Facebook: venda de produtos para acessar o metaverso (Meta/Reprodução)

Apesar de Mark Zuckerbeg acreditar que o futuro da vida humana será em ambiente virtual, suas apostas de negócios ainda estão com os pés bem firmes no mundo real. Não por acaso, no dia 9 de maio, a Meta inaugura sua primeira loja de varejo de hardware, no campus da empresa em Burlingame, na Califórnia.

A loja permitirá que os visitantes experimentem e comprem os óculos de realidade virtual Quest 2, os aparelhos de videochamadas Portal, e os óculos inteligentes Ray-Ban Stories, lançados no ano passado.

Uma aposta no mundo físico bastante significativa na representação comercial de hardware da Meta, que agora segue os passos de empresas como o Google, que abriu seu primeiro estabelecimento de varejo no ano passado, depois de testar o modelo de quiosques nos Estados Unidos.

No passado, a Meta já fez parcerias com o gigante Best Buy para vender os poucos produtos físicos que possui, mas como Zuckerberg que emplacar a realidade virtual assim que possível, certamente seguirá um estratégia em hardware mais agressiva.

Além disso, a loja servirá como um grande mostruário das tecnologias que ainda estão por vir, e fornecerá à Meta uma visão de perto de como as pessoas responderão a esses dispositivos — muitos dos quais levantam preocupações significativas de privacidade — em um cenário do mundo real.

VEJA TAMBÉM

O plano da Netflix para ser maior que a Sony e Microsoft nos videogames

Netflix compra estúdio de jogos de Stranger Things por US$ 72 milhões

Acompanhe tudo sobre:Facebookmark-zuckerbergMetaverso

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble