Tecnologia

YouTube ultrapassa 80 milhões de assinantes

O número de 80 milhões de assinantes inclui usuários que estão no período de teste gratuito, informou

"Já disse isso antes e vou repetir: os dois motores do crescimento do YouTube -as assinaturas e a publicidade- são negócios sérios", disse chefe global do Youtube (LightRocket/Getty Images)

"Já disse isso antes e vou repetir: os dois motores do crescimento do YouTube -as assinaturas e a publicidade- são negócios sérios", disse chefe global do Youtube (LightRocket/Getty Images)

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AFP

Publicado em 10 de novembro de 2022 às 06h55.

O Youtube anunciou nesta quarta-feira (9) que ultrapassou os 80 milhões de assinantes em todo o mundo, o que representa um aumento de 30 milhões de assinantes em um ano na plataforma, que pretende se tornar um dos principais players da indústria da música.

"Já disse isso antes e vou repetir: os dois motores do crescimento do YouTube -as assinaturas e a publicidade- são negócios sérios", disse Lyor Cohen, chefe global de música do YouTube, em um blog.

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O número de 80 milhões de assinantes inclui usuários que estão no período de teste gratuito, informou.

Há um mês, a plataforma americana anunciou que contribuiu com até US$ 6 bilhões para a indústria da música nos últimos doze meses. No ano passado, o YouTube afirmou que tinha como meta tornar-se "a primeira fonte de receita da indústria musical".

A plataforma gratuita de vídeos do Google propõe dois planos pagos, o YouTube Music e YouTube Premium, que custam respectivamente US$ 9,99 e US$ 11,99 por mês e permitem assistir a vídeos sem publicidade, sem conexão e em segundo plano.

Desde o lançamento desses planos, a empresa fechou colaborações com "empresas como Samsung, Softbank (Japão), Vodafone (Europa), LG u+ (Coreia do Sul) e serviços Google como o Google One", lembrou Cohen.

Apesar do crescimento, a plataforma segue muito atrás do líder do mercado da música por streaming, o Spotify, que conta com 195 milhões de assinantes pagos.

O YouTube também terá que enfrentar a concorrência da Amazon, que no início deste mês anunciou que deu acesso gratuito e sem anúncios a um catálogo de 100 milhões de músicas e podcasts para seus 200 milhões de assinantes de seu serviço "Prime" pago.

A Apple não divulgou quantos assinantes seu serviço Apple Music tem desde junho de 2019, quando alegou ter ultrapassado 60 milhões de usuários pagantes.

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