Tecnologia

Xiaomi expande operação no Brasil e anuncia cinco novas lojas

A empresa chinesa já lançou cerca de 500 produtos no Brasil, entre eles, mais de 30 smartphones

Xiaomi: empresa lançou mais de 30 smartphones no Brasil em dois anos de presença no país (SOPA Images / Colaborador/Getty Images)

Xiaomi: empresa lançou mais de 30 smartphones no Brasil em dois anos de presença no país (SOPA Images / Colaborador/Getty Images)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 17 de agosto de 2021 às 13h36.

Última atualização em 18 de agosto de 2021 às 10h22.

A chinesa Xiaomi aumentou a sua aposta no mercado brasileiro ao anunciar a abertura de cinco novas lojas no país até o fim do ano. A empresa, que já tem uma loja em São Paulo, terá agora duas novas unidades no Rio de Janeiro (entre setembro e novembro, no BarraShopping e no ParkJacarepaguá), uma em Curitiba (Park Shopping Barigui), uma em Salvador (Salvador Shopping) e mais uma em São Paulo (Morumbi Shopping, em outubro). Em Campinas, no Parque D. Pedro, a empresa se aliou a FastShop para criação de um espaço exclusivo para experimentação de seus produtos.

A Xiaomi voltou há dois anos, em uma segunda empreitada no país, desta vez com parceria com a companhia mineira DL. A brasileira ajudou a levar os produtos da Xiaomi a mais de 7 mil pontos de vendas no país. Desde então, foram lançados mais de 500 produtos, sendo mais de 30 smartphones.

Com as lojas, a empresa almeja não só ampliar a sua presença no mercado de smartphones, como também aumentar o reconhecimento de dispositivos do seu ecossistema de internet das coisas. "Queremos oferecer a experiência dos produtos da Xiaomi aos consumidores para que eles possam entender como eles podem ajudar em suas rotinas", afirma Luciano Barbosa, chefe da operação da Xiaomi no Brasil.

Apesar da expansão da área de vendas da Xiaomi, ainda não há uma previsão de fabricação local de eletrônicos, como fazem concorrentes, em busca de oferecer preços mais competitivos no mercado. Entretanto, a companhia confirma a existência do plano da fabricação local no futuro.

Recentemente, a Xiaomi ultrapassou a Apple no ranking global de vendas do segundo trimestre deste ano e agora ocupa a segunda posição no mercado, atrás apenas da sul-coreana Samsung, segundo dados da consultoria Canalys. Além disso, a empresa lançou globalmente o Mi Mix 4, a quarta versão do seu smartphone que tem a câmera sob a tela, uma abordagem que visa aumentar o aproveitamento da área frontal do aparelho. No Brasil e no mundo, a Xiaomi vem apostando em dispositivos de internet das coisas, como balanças, escova de dentes e relógios conectados à internet e ao seus aplicativos. No mundo, atualmente, a empresa tem 350 milhões de dispositivos inteligentes ativos.

Como o novo iPhone e o leilão do 5G afetam a bolsa? Entenda assinando a EXAME

Acompanhe tudo sobre:CelularesEXAME-no-InstagramInternet das Coisas - IoTSmartphonesVarejoXiaomi

Mais de Tecnologia

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble

Apple se prepara para competir com Amazon e Google no mercado de câmeras inteligentes