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Você conhece a linha de smartphones mais vendida de 2017?

Família de celulares tem preços que variam de 300 a 1500 reais, e configurações com memória de 8 GB ou de até 64 GB

 (Lucas Agrela/Site Exame)

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Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 23 de março de 2018 às 05h55.

Última atualização em 23 de março de 2018 às 05h55.

São Paulo – A linha de smartphones Galaxy J, da Samsung, foi a mais vendida de 2017. De acordo com dados da consultoria IDC, essa família de produtos representou 42% das vendas de todo o segmento no Brasil no ano passado.

A linha Galaxy J começou em 2015 e conta com aparelhos de quatro gerações no mercado. O lançamento mais recente é o Galaxy J2 Pro, que tem 16 GB de memória interna e tela de 5 polegadas. Seu preço sugerido é de 749 reais.

A abrangência de preços dos smartphones dessa linha é de 300 a 1.500 reais–valores consultados no e-commerce. O integrante mais simples é o Galaxy J1 Mini, enquanto o J7 Pro é o mais sofisticado, com memória de 64 GB e tela de 5,5 polegadas com resolução Full HD. O tíquete médio dos smartphones vendidos no terceiro trimestre de 2017 era de 1.118 reais, segundo a IDC.

"Temos opções para todos os tipos de gostos e públicos, mesmo se considerarmos só a linha Galaxy J", disse ao Site EXAME Renato Citrini, gerente sênior de produtos da divisão de dispositivos móveis da Samsung Brasil. Para gamas de preços mais altas, a fabricante conta com as linhas Galaxy A, Galaxy S e Galaxy Note, todas consideradas pela empresa como integrantes premium de seu portfólio.

De acordo com levantamento de plataforma de comparação de preços Zoom, os smartphones da linha Galaxy J mais procurados nos três primeiros meses de 2018 foram Galaxy J7 Prime, Galaxy J5 Prime e Galaxy J5 Pro. Considerando apenas as buscas por melhores preços em lojas online, o Moto G5S, da Motorola, lidera neste primeiro trimestre.

Em 2017, a IDC registrou a primeira desaceleração global de vendas de smartphones desde que o conceito desse tipo de produto foi estabelecido e começou a ser mensurado. A consultoria informa que o declínio foi de 0,5% em relação a 2016.

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