Tecnologia

Vendas mundiais de smartphones crescem 20% no terceiro tri

Do ponto de vista regional, os mercados emergentes apresentaram os mais altos crescimentos já registrados


	Smartphones: estimativa é que, até 2018, nove entre dez telefones serão smartphones
 (Getty Images)

Smartphones: estimativa é que, até 2018, nove entre dez telefones serão smartphones (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 16h46.

São Paulo - As vendas mundiais de smartphones totalizaram 301 milhões de unidades no terceiro trimestre deste ano, o que representa uma expansão de 20,3% em relação ao mesmo período de 2013, segundo dados do Gartner.

Ainda de acordo com a consultoria, os smartphones representaram 66% do total do mercado de telefonia móvel no terceiro trimestre, e a estimativa é que, até 2018, nove entre dez telefones serão smartphones.

Do ponto de vista regional, os mercados emergentes apresentaram os mais altos crescimentos já registrados.

Na Europa Oriental, Oriente Médio e África, as vendas de smartphones cresceram quase 50% em um ano.

Entre os mercados maduros, os EUA alcançou o maior crescimento, com um aumento de 18,9% nas vendas no terceiro trimestre, graças ao lançamento dos iPhones 6 e 6 Plus.

Já a Europa Ocidental registrou um declínio de 5,2%, o terceiro recuo consecutivo este ano.

De acordo com ranking da consultoria, a Samsung liderou o mercado mundial de smartphones no período, com 24,4% de market share, ao embarcar 73,2 milhões de unidades.

Em segundo lugar aparece a Apple, com 12,7% de participação e 38,1 milhões de unidades vendidas. Em seguida estão a Huawei (5,3%), Xiaomi (5,2%) e Lenovo (5%).

Acompanhe tudo sobre:GadgetsIndústria eletroeletrônicaSmartphonesTeletimeVendas

Mais de Tecnologia

Luxshare, importante parceira da Apple, estuda saída parcial da China

Apple transporta 600 toneladas de iPhones da Índia para os EUA para evitar tarifas de Trump

Clone Robotics divulga vídeo de Protoclone, o robô humanoide mais preciso do mundo; veja

Zuckerberg na mira: por que bilionário pode ter que se desfazer de Instagram e WhatsApp