Tecnologia

Vendas do Galaxy Nexus começam em 17 de novembro

A Samsung já confirmou que o aparelho chega no Brasil somente em meados de 2012

O aparelho combinará a nova versão do Android com uma tela de 4,65 polegadas, um processador dual core de 1,2 GHz, 1 GB de RAM e suporte a redes 3G e 4G (Divulgação)

O aparelho combinará a nova versão do Android com uma tela de 4,65 polegadas, um processador dual core de 1,2 GHz, 1 GB de RAM e suporte a redes 3G e 4G (Divulgação)

Victor Caputo

Victor Caputo

Publicado em 4 de novembro de 2011 às 11h55.

São Paulo - O Samsung Galaxy Nexus deve ser um dos smartphones mais aguardados do ano. Não somente pelo hardware, que, apesar de ser bom, não chegou arrebatando opiniões, mas principalmente pelo sistema operacional, a versão Ice Cream Sandwich do Android.

Desde que o Google e a Samsung anunciaram o aparelho, a data de lançamento ainda era um mistério. A Samsung já confirmou o aparelho para o Brasil somente em 2012 e a chegada aos mercados internacionais estava marcada para “meados de novembro” – tudo muito impreciso. Mas agora a estreia internacional do Galaxy Nexus já tem data confirmada.

Para variar, a fonte da informação é um vazamento. Um anúncio comercial que chegou às mãos erradas diz que o aparelho começará a ser vendido no Reino Unido no dia 17 de novembro. Com essa data, ele pegará uma boa carona nas vendas de final de ano. Provavelmente ele não demorará a chegar a outros mercados e é possível que esteja disponível em outros países na mesma data.

O aparelho combinará a nova versão do Android com uma tela de 4,65 polegadas, um processador dual core de 1,2 GHz, 1 GB de RAM e suporte a redes 3G e 4G.

Acompanhe tudo sobre:AndroidEmpresasEmpresas coreanasempresas-de-tecnologiaGoogleIndústria eletroeletrônicaSamsungSmartphones

Mais de Tecnologia

Meta lança aplicativo de edição de vídeo em meio a banimento do CapCut

Líderes de tecnologia acompanharam Trump em culto antes da posse presidencial

Meta pode sair ganhando com proibição do TikTok nos EUA

Cabos submarinos danificados na Europa foram resultado de acidentes, e não de sabotagem russa