Tecnologia

Vendas de smartphones no Brasil crescem 78% em 2012

Segundo levantamento do IDC, foram vendidos 59,5 milhões de telefones celulares no Brasil


	Celulares a venda em um loja: tendência é que a participação dos telefones inteligentes no total siga crescendo
 (Getty Images)

Celulares a venda em um loja: tendência é que a participação dos telefones inteligentes no total siga crescendo (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 12h28.

São Paulo - As vendas de smartphones no Brasil em 2012 dispararam 78 por cento sobre o ano anterior, para 16 milhões de unidades, segundo levantamento da consultoria IDC divulgado nesta quinta-feira.

No mercado como um todo, foram vendidos 59,5 milhões de telefones celulares. Deste total, 43,5 milhões foram de aparelhos comuns, sem aplicativos de dados.

Segundo o IDC, a tendência é que a participação dos telefones inteligentes no total siga crescendo. A expectativa da consultoria é de que o Brasil será o quinto maior mercado de smartphones este ano, atrás de China, Estados Unidos, Reino Unido e Japão. A Índia deve ficar na sexta posição.

Para o analista da IDC Leonardo Munin, a principal alavanca para o crescimento dos smartphones no Brasil é a queda nos preços dos aparelhos, tendência que deve se consolidar com os incentivos fiscais para a produção no país.

"Além disso, as operadoras estão aumentando o foco na venda deste tipo de aparelho, já que há uma oportunidade na venda de serviços, como por exemplo, pacote de dados", afirmou Munin, em relatório.

Em janeiro, o mercado de celulares no Brasil teve queda de cinco por cento ante dezembro. No entanto, o segmento de smartphones cresceu cerca de três por cento, segundo a IDC.

Acompanhe tudo sobre:CelularesIDCIndústria eletroeletrônicaSmartphones

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble