Torcida: no Brasil, 96% dos entrevistados veem jogos da Copa pela televisão (Priscila Zuini/Exame.com)
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2014 às 20h41.
São Paulo - De acordo com o estudo World Cup Behaviors publicado pela empresa de marketing digital Global Web Index, 85% dos usuários de Internet estão assistindo às partidas da Copa do Mundo.
Entre eles, 77% dizem assistir aos jogos por meio de transmissão ao vivo na televisão. O número mostra a relevância dos eventos ao vivo para esse mercado.
No Brasil, o valor é ainda maior, com 96% dizendo assistir aos jogos na TV, em comparação com 86% no Reino Unido e 85% nos Estados Unidos.
Para realizar o estudo, a empresa recolheu informações com usuários de Internet dos três países durante o primeiro dia do torneio, realizada no dia 12 de junho.
Streaming online ao vivo (25%) é a segunda opção mais utilizada pelos usuários. Na sequência, aparecem as opções de assistir às partidas sob demanda na internet (19%) e gravar os jogos para assistir depois (16%).
Segundo o estudo, 85% dos usuários participantes pretendem assistir aos jogos em sua casa. Em segundo lugar aparece a opção de frequentar bares para assistir às partidas, com 36%.
Redes sociais e segunda tela
Metade dos entrevistados disse utilizar as redes sociais para checar informações e opiniões de amigos enquanto assistem aos jogos, enquanto que 33% responderam criar posts próprios sobre o torneio.
O Facebook é a plataforma preferida dos usuários, com 94% deles dizendo utilizar a rede social durante as partidas.
Em segundo lugar aparece o Twitter, com 59%. O
Brasil destaca-se dos outros dois país quando o assunto é a utilização do WhatsApp – 51% dos brasileiros disseram utilizar o serviço para comentar os jogos, em comparação com 28% dos usuários do reino unido e 12% nos Estados Unidos.
Notícias
Ainda de acordo com o estudo, cerca de 50% dos entrevistados utilizam o Facebook para manter-se informado sobre o torneio.
Globalmente, a principal fonte de informação ainda é a conversa com amigos (52%).
Contudo, no caso específico do Brasil, essa opção ainda fica atrás dos sites de notícias, principal fonte de informação no País, sendo utilizada por cerca de 66% dos entrevistados. Nos outros países, os sites noticiosos aparecem apenas em terceiro lugar.