Tecnologia

UFRJ terá centro tecnológico de referência de petróleo

Rio de Janeiro - A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) assinou hoje (6) termo de compromisso com a multinacional FMC Technologies, dos Estados Unidos, para a construção de um centro de tecnologia no Parque Tecnológico do Rio, na Cidade Universitária. Referência em soluções tecnológicas para a indústria de petróleo e gás, a previsão […]

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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2011 às 19h26.

Rio de Janeiro - A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) assinou hoje (6) termo de compromisso com a multinacional FMC Technologies, dos Estados Unidos, para a construção de um centro de tecnologia no Parque Tecnológico do Rio, na Cidade Universitária. Referência em soluções tecnológicas para a indústria de petróleo e gás, a previsão é de que o centro empregue cerca de 300 engenheiros e ocupe uma área de 20 mil metros quadrados com centros de pesquisa e desenvolvimento, laboratórios de testes, entre outras instalações. As obras começam ainda este mês e a expectativa é de que fiquem prontas até o fim do primeiro semestre de 2011.

Paulo Couto, vice-presidente da FMC Technologies no Brasil, disse que a empresa tem hoje 1,6 mil funcionários no país e a expansão ocorre junto com uma oportunidade sem par no mundo para o desenvolvimento tecnológico da indústria de gás e petróleo. "Aprovamos um investimento no Brasil de R$ 200 milhões para os próximos três anos. Um terço desse total vai para o Parque Tecnológico da UFRJ e o restante para a capacidade fabril. Temos um plano agressivo de contratação, treinamento e capacitação da nossa equipe. Nossa visão é trabalhar em duas grandes áreas de desenvolvimento tecnológico: o pré-sal, onde pretendemos ajudar a Petrobras a construir essa nova visão de produção submarina de petróleo, e o aumento de fator de recuperação, que é tornar a produção mais econômica com a utilização da tecnologia", afirmou Couto.

Na opinião de Maurício Guedes, diretor do Parque Tecnológico do Rio, a iniciativa vai possibilitar a convivência entre uma grande empresa e uma grande universidade, trazendo benefícios para toda a região e para o país. De acordo com Guedes, após o acidente no Golfo do México, o mundo não tem mais dúvida quanto à necessidade de inovações tecnológicas para extração segura e sustentável do petróleo em águas profundas.

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