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"Steve Jobs é insubstituível, era nosso Picasso"

A opinião é de Larry Ellison, da Oracle. Ele diz que a Apple continuará prosperando, mas não tanto quanto com Jobs vivo


	Steve Jobs: a Apple recebeu críticas pelas falhas no seu novo aplicativo de mapas, incluído no sistema iOS 6 
 (Justin Sulivan/AFP Photo)

Steve Jobs: a Apple recebeu críticas pelas falhas no seu novo aplicativo de mapas, incluído no sistema iOS 6  (Justin Sulivan/AFP Photo)

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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2012 às 09h07.

São Paulo - O diretor-geral da gigante da informática Oracle, Larry Ellison, fez vários elogios esta terça-feira ao chefe histórico e, segundo ele, "insubstituível" da Apple, Steve Jobs, cujo sucessor, Tim Cook, teve que se desculpar publicamente por um erro estratégico no recém-lançado iPhone 5.

Consultado pela rede de televisão americana CNBC sobre o futuro da Apple sem Steve Jobs, falecido no ano passado, Ellison respondeu: "eu tenho muito respeito por esta empresa (Apple), muito respeito por Tim Cook, mas vou repetir: Steve é insubstituível".

"Todos perdemos alguma coisa. Era nosso Edison, nosso Picasso. Não havia ninguém como ele. A Apple continuará prosperando, mas não como quando Steve estava aqui", prosseguiu.

A gigante americana recebeu críticas públicas recentemente por ter imposto em seu novo sistema operacional do iPhone 5 um programa de mapas com vários erros, ao mesmo tempo em que descartou o acesso ao Google Maps, de sua concorrente, porém muito mais eficaz.

Vários analistas interpretaram este como um grave erro estratégico, o que fez com que Tim Cook se desculpasse publicamente na sexta-feira e sugerisse, inclusive, o uso de outros aplicativos da concorrência.

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