Tecnologia

Som de chamada gerou R$30 mi à indústria fonográfica no país

Segundo Lima, receita obtida com músicas no formato no Brasil chegou a R$ 122,6 milhões em 2012, considerando-se vendas das maiores gravadoras e do iMúsica


	De acordo com Paulo Lima, apenas 8% da base de usuários da Vivo utilizam o serviço. Embora esse percentual pareça baixo, a Vivo responde por 82% do mercado de sons de chamada
 (Germano Lüders/EXAME.com)

De acordo com Paulo Lima, apenas 8% da base de usuários da Vivo utilizam o serviço. Embora esse percentual pareça baixo, a Vivo responde por 82% do mercado de sons de chamada (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2013 às 16h10.

Em painel sobre música no celular realizado nesta quinta-feira, 16, durante a 12ª edição do Tela Viva Móvel, Paulo Lima, CEO do iMúsica, demonstrou que o serviço de som de chamada (ou ringback tone) ainda tem muito espaço para crescer no mercado mobile brasileiro.

Segundo Lima, apenas 8% da base de usuários da Vivo utilizam o serviço. Embora esse percentual pareça baixo, a Vivo responde por 82% do mercado de sons de chamada; a TIM tem 12%, a Oi, 5%, e a Claro, 1%.

Oi e TIM têm, cada uma, 2% de sua base de clientes usando o serviço, enquanto na Claro esse percentual é menor ainda: 0,7%. "O potencial de crescimento no mercado brasileiro é fortíssimo", disse o executivo.

De acordo com ele, a receita obtida com músicas no formato no Brasil chegou a R$ 122,6 milhões em 2012, considerando-se as vendas das maiores gravadoras e do iMúsica. "Os ringback tones geraram R$ 30 milhões em receita para a indústria fonográfica no Brasil no ano passado", calcula.

Lima lembrou que os sons de chamada já são bastantes populares em alguns mercados da Ásia e afirmou que, entre janeiro de 2011 e abril de 2013, o iMúsica comercializou 45 milhões de sons de chamada.

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