Tecnologia

Serviço de nuvem da Ericsson será executado no Ubuntu

O Ubuntu OS apoiará a oferta da Ericsson para a sua rede de telecomunicações, data center interno e clientes de computação em nuvem

Servidor (Reprodução)

Servidor (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2015 às 07h55.

A Canonical e a Ericsson anunciaram uma parceria para o serviço de nuvem da Ericsson, que será executado no sistema operacional Ubuntu.

Segundo o anúncio oficial da parceria, a Ericsson irá implantar o Ubuntu como sistema operacional que hospedará a plataforma de serviço de nuvem da Ericsson. “O Ubuntu OS apoiará a oferta da Ericsson para a sua rede de telecomunicações, data center interno e clientes de computação em nuvem, dando aos clientes a escolha e flexibilidade que eles estavam esperando e ajudando a adoção global de tecnologias de nuvem baseados no OpenStack. A mudança ajudará as organizações a responder à crescente demanda de empresas de telecomunicações e outras empresas por opções escaláveis mais flexíveis para atender o apetite crescente por novos serviços ".

Magnus Furustam, vice-presidente e chefe de produto da área dos sistemas de nuvem da Ericsson, disse: "plataformas em nuvem para a rede precisam ser seguras, resistentes, robustas e de alto desempenho. A parceria com a Canonical oferece uma oportunidade para a inovação atender às necessidades rigorosas de telecomunicações nestas áreas”.

Segundo a Softpedia, as redes Ericsson suportam 40% do tráfego móvel mundial e conectam mais de 2,5 bilhões de assinantes em todo o mundo. Isso faz com que o acordo com a Canonical seja algo grande, especialmente para os desenvolvedores do sistema Ubuntu.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas suecasempresas-de-tecnologiaEricssonINFOSoftware

Mais de Tecnologia

ChatGpt fora do ar? IA tem instabilidade neste sábado, 26

Spotify vai aumentar preço das assinaturas a partir de junho, diz jornal

Como antecipado pela EXAME, Apple amplia produção de iPhones no Brasil

Apple vai deslocar produção da maioria dos iPhones vendidos nos EUA para Índia até fim de 2026