Tecnologia

Samsung nega manipular resultados do Galaxy S4

Site afirmou que a Samsung alterou o teste benchmark do Galaxy S4 ao permitir que a GPU do aparelho rodasse com velocidade de clock acima do normal


	Segundo a Samsung, alguns aplicativos de tela cheia como a câmera, navegador, player de vídeo e ferramentas de benchmark exigem a mais alta performance disponível
 (Creative Commons /janitors)

Segundo a Samsung, alguns aplicativos de tela cheia como a câmera, navegador, player de vídeo e ferramentas de benchmark exigem a mais alta performance disponível (Creative Commons /janitors)

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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 14h50.

São Paulo - A Samsung respondeu às alegações do site AnadTech, afirmando que não manipula resultados de performance do Galaxy S4.

Ontem, o site afirmou que a Samsung alterou o teste benchmark do Galaxy S4 ao permitir que a GPU do aparelho rodasse com velocidade de clock acima do normal (533MHz contra 480MHz).

Esses 11% de melhoria na performance, no entanto, não serão sentidas pelos usuários em condições normais.

“Nós não usamos ferramentas específicas para alcançar melhores resultados de benchmark. Em condições normais, o Galaxy S4 opera em até 533MHz em sua melhor performance”, disse a empresa em comunicado.

Apps de benchmark são usados para testar a performance do sistema gráfico, processador, navegador web e outras funções do dispositivo para comparação com outros modelos. A pontuação, embora não tenha relação direta de quão rápido o aparelho funcionará, os resultados fornecem pontos de comparação.

Segundo a Samsung, alguns aplicativos de tela cheia (onde a barra de status não aparece) como a câmera, navegador, player de vídeo e ferramentas de benchmark exigem a mais alta performance disponível.

A empresa também reforça que games não exigem o máximo de performance de clock, alegando que “as frequências máximas de GPU para o Galaxy S4 são variadas para prover uma melhor experiência ao usuário e não temos motivo para modificar determinados resultados de benchmark”.

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