Washington/San Francisco - Concorrentes do Google estão fazendo autoridades de defesa da concorrência nos Estados Unidos investigarem alegações de que a empresa usa incorretamente seu sistema Android para ganhar publicidade online, disseram duas pessoas a par do assunto.
Algumas empresas de tecnologia se queixaram ao Departamento de Justiça dos EUA que o sistema operacional Android é anticompetitivo, disseram as fontes.
O Google chegou a um acordo em 2013 com a Comissão Federal de Comércio dos EUA sobre reclamações relativas à busca na Internet.
Qualquer nova ação dos reguladores seria um grande risco para a empresa em seu mercado doméstico.
Os encontros entre os rivais do Google e reguladores chegam no momento em que a União Europeia pune a companhia por distorcer os resultados da pesquisa na Internet para favorecer o seu próprio serviço.
A UE abriu também uma outra investigação antitruste sobre o Android.
O Google foi acusado de conduta anticompetitiva nos EUA e na Europa por causa do controle sobre fabricantes de celulares que querem usar seu sistema operacional para smartphones.
As empresas de tecnologia têm se queixado sobre os requisitos de busca do Google e outros produtos em destaque nos aparelhos.
O professor de direito da Universidade de Iowa Herbert Hovenkamp afirmou que seria muito difícil o governo norte-americano ganhar um processo antitruste envolvendo o Android.
Ele teria que mostrar, por exemplo, que os acordos com fabricantes de celulares restringiram severamente a capacidade dos usuários de substituir aplicativos.
O Google e o Departamento de Justiça não quiseram comentar o assunto.
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1. O poder das marcas
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1/78 (Divulgação)
São Paulo - O Google é a
marca mais forte do mundo em 2014, segundo o
FutureBrand Index, ranking elaborado pela consultoria de marketing FutureBrand.
O estude mede a percepção da força da marca por meio de uma pesquisa quantitativa entre milhares de
consumidores de 17 países, o Brasil entre eles. Foram incluídas na pesquisa as 100 empresas de maior valor de mercado do mundo, e a intenção era provar a diferença entre construção de marca e a performance financeira dessas companhias.
Segundo a consultoria, a força da marca é medida pelas percepções entre o que a empresa representa (seu propósito) e o quanto ela entrega disso aos seus consumidores (experiência). Confira, a seguir, as melhores colocadas:
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2. 1. Google
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2/78 (Getty Images)
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3. 2. Microsoft
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3/78 (Pichi Chuang/Reuters)
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4. 3. Disney
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4/78 (Reprodução/Youtube)
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5. 4. Apple
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5/78 (Getty Images)
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6. 5. Samsung
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6/78 (Divulgação)
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7. 6. Intel
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7/78 (Beawiharta/Reuters)
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8. 7. Toyota
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8/78 (Divulgação/Toyota)
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9. 8. Johnson & Johnson
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9/78 (Cristina Arias/Getty Images)
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10. 9. Unilever
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10/78 (Divulgação)
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11. 10. IBM
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11/78 (Getty Images)
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12. 11. Facebook
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12/78 (Dado Ruvic/Reuters)
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13. 12. Boeing
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13/78 (Divulgação/Boeing)
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14. 13. SABIC
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14/78 (Arquivo)
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15. 14. Visa
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15/78 (Eduardo Monteiro/EXAME.com)
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16. 15. Nestlé
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16/78 (Paul Downey/Creative Commons)
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17. 16. MasterCard
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17/78 (Andrew Harrer/Bloomberg)
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18. 17. Volkswagen
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18/78 (Divulgação/VolkswagenArgentina)
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19. 18. General Eletric
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19/78 (Reprodução/Youtube/GE)
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20. 19. Gilead Sciences
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20/78 (Divulgação/ Gilead Sciences)
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21. 20. Abbvie
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21/78 (sxc.hu)
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22. 21. Loreal
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22/78 (Reprodução/YouTube/LOréal Group)
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23. 22. Coca-Cola
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23/78 (Reprodução/Coca-Cola)
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24. 23. Procter & Gamble
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24/78 (Divulgação)
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25. 31. Inditex
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25/78 (Dominique Faget/AFP)
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26. 26. GlaxoSmithKline
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26/78 (Ben Stansall/AFP)
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27. 28. Tencent
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27/78 (REUTERS)
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28. 29. Siemens
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28/78 (Johannes Eisele/AFP)
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29. 30. Amazon
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29/78 (Rick Wilking/Reuters)
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30. 31. Pfizer
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30/78 (Bloomberg)
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31. 32. Berkshire Hathaway
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31/78 (REUTERS/Rick Wilking)
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32. 33. Banco Westpac
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32/78 (Phil Walter/Getty Images)
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33. 34. Oracle
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33/78 (Scott Olson/Getty Images)
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34. 35. Bayer
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34/78 (John Macdougall/AFP)
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35. 36. Daimler
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35/78 (Getty Images)
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36. 38. Ecopetrol
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36/78 (Wikimedia Commons)
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37. 39. Walmart
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37/78 (Patrick T. Fallon/Bloomberg)
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38. 40. 3M
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38/78 (Andrew Harrer/Bloomberg)
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39. 41. ANZ
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39/78 (Brendon Thorne/Bloomberg)
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40. 42. BHP Billiton
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40/78 (REUTERS / Tim Wimborne)
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41. 43. Amgen
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41/78 (Bloomberg)
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42. 44. SAP
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42/78 (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
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43. 45. China Mobile
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43/78 (Wikipedia)
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44. 46. Home Depot
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44/78 (Divulgação/Home Depot)
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45. 47. PepsiCo
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45/78 (Getty Images)
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46. 48. Vodafone
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46/78 (Carl Court/AFP)
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47. 49. CVS
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47/78 (GettyImages)
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48. 50. Roche
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48/78 (Bloomberg)
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49. 51. McDonalds
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49/78 (Divulgação)
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50. 52. UPS
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50/78 (Brendan McDermid/Reuters)
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51. 53. United Technologies
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51/78 (Wikipedia)
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52. 54. Novartis
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52/78 (Wikimedia Commons)
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53. 55. Royal Dutch Shell
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53/78 (Cate Gillon/Getty Images)
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54. 56. China Construction Bank
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54/78 (Xu Jingbai /Imagine China/AFP Photo)
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55. 57. Verizon
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55/78 (Eric Thayer/Getty Images)
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56. 58. Allied Irish Banks
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56/78 (Thorsten Pohl Thpohl/Wikimedia Commons)
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57. 59. Novo Nordisk
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57/78 (Divulgação)
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58. 60. Petrobras
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58/78 (Ricardo Moraes/Reuters)
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59. 61. Cisco System
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59/78 (Andrew Harrer/Bloomberg)
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60. 62. Total
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60/78 (Nick Robinson/AFP)
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61. 63. American Express
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61/78 (Mike Blake/Reuters)
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62. 64. Bristol-Myers
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62/78 (Frank Perry/AFP)
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63. 65. Citigroup
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63/78 (Mario Tama/Getty Images)
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64. 66. AB InBev
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64/78 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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65. 67. Schlumberger
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65/78 (Alfredo Estrella/AFP)
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66. 68. HSBC
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66/78 (Ben Stansall/AFP)
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67. 69. AT&T
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67/78 (Craig Warga/Bloomberg)
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68. 70. Merck
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68/78 (Tom Mihalek/AFP)
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69. 71. Bank of America
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69/78 (Davis Turner/Getty Images)
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70. 72. SoftBank
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70/78 (Yoshikazu Tsuno/AFP)
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71. 73. Sanofis
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71/78 (Bloomberg)
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72. 74. BP
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72/78 (Ben Stansall/AFP)
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73. 75. Toronto Dominion
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73/78 (Wikimedia Commons)
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74. 76. Chevron
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74/78 (David Paul Morris/Bloomberg)
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75. 77. China Petroleum
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75/78 (Wikipedia)
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76. 78. ICBC
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76/78 (Kim Kyung-Hoon/Reuters)
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77. 79. Santander
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77/78 (Phil Noble/Reuters)
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78. 80. Agricultural Bank of China
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78/78 (Mike Clarke/AFP)