Tecnologia

Regulador de Wall Street começa a adotar computação em nuvem

A Autoridade Regulatória da Indústria Financeira (Finra, na sigla em inglês) começou a usar a computação em nuvem no início deste ano


	Computação em nuvem: tecnologia é central para a missão da Finra de fiscalizar corretoras
 (Getty Images)

Computação em nuvem: tecnologia é central para a missão da Finra de fiscalizar corretoras (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2014 às 15h29.

Nova York - Uma agência reguladora de Wall Street começou a migrar sua fiscalização e outras atividades de regulação para a computação em nuvem, o que, em combinação com a análise de grandes bases de dados, impulsionará dramaticamente as capacidades da entidade, disseram duas autoridades da agência.

A Autoridade Regulatória da Indústria Financeira (Finra, na sigla em inglês) começou a usar a computação em nuvem no início deste ano, o que poderá representar uma economia de 10 a 20 milhões de dólares anualmente e fará a agência operar com mais agilidade.

Ao mudar para a nuvem, a Finra ganhará capacidade de processamento e mais espaço para armanezar dados, enquanto reduz custos porque o serviço é apenas usado quando necessário, disse Steven Randich, diretor de Tecnologia da Informação da agência.

A tecnologia é central para a missão da Finra de fiscalizar corretoras, monitorar o mercado de ações norte-americano e proteger investidores de potenciais fraudes.

Acompanhe tudo sobre:Computação em nuvemCorretorasFiscalização

Mais de Tecnologia

WhatsApp denuncia empresa israelense por espionagem contra usuários do app

OpenAI lança Deep Research para aprimorar pesquisas no ChatGPT

SoftBank aposta US$ 3 bilhões por ano na OpenAI e cria joint venture no Japão

Apple bate recorde e chega a 2,35 bilhões de dispositivos ativos