Tecnologia

Playboy publicará nudez no iPad a partir de março

" A 'Playboy' estará no iPad sem censura" anunciou Hugh Hefner; Apple ainda não comentou autorização

A Apple proíbe conteúdo pornográfico no iPad

A Apple proíbe conteúdo pornográfico no iPad

DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2011 às 14h23.

Washington, 19 jan (EFE).- O aplicativo da revista "Playboy" para iPad incluirá imagens de nudez a partir de março, anunciou o fundador da publicação, Hugh Hefner, nesta quarta-feira através de sua conta no Twitter.

"Boas notícias! Edições antigas e atuais da 'Playboy' estarão disponíveis no iPad em março. A 'Playboy' estará no iPad sem censura", comemorou Hefner.

O aplicativo da "Playboy" para os tablets da Apple está disponível desde agosto do ano passado, no entanto, o conteúdo não permitia nudez.

A partir de março, no entanto, os usuários do iPad poderão acessar o conteúdo completo da tradicional revista erótica sem censura.

A notícia sugere uma flexibilidade nas restrições da empresa tecnológica que, até agora, excluíam expressamente a nudez.

Hugh Hefner, de 84 anos, já tinha explicado a seus leitores que o aplicativo de sua revista para iPad excluiria o conteúdo para adultos.

"Steve Jobs tem algo contra a nudez. Portanto, o público efetivamente, estará lendo a revista pelas suas reportagens", disse o fundador da 'Playboy' ao estrear a ferramenta em agosto de 2010.

O chefe-executivo da Apple tinha reiterado em diversas ocasiões seu compromisso para evitar a venda de conteúdo pornográfico através de seus aparelhos eletrônicos.

Por enquanto, a gigante tecnológica não fez nenhum comentário sobre sua mudança na política de conteúdos adultos.

Acompanhe tudo sobre:AppleEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaiPadiPhoneMídiaServiçosTabletsTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble