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Perdido no Carnaval? Google Maps vai mostrar onde encontrar seu bloco

Além de mostrar a localização de blocos e ruas interditadas em SP e RJ no Maps, o Google volta a ajudar no combate ao assédio

Carnaval em São Paulo: principais blocos de São Paulo e Rio de Janeiro aparecerão destacados no aplicativo (NurPhoto/Getty Images)

Carnaval em São Paulo: principais blocos de São Paulo e Rio de Janeiro aparecerão destacados no aplicativo (NurPhoto/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2020 às 14h34.

Última atualização em 20 de fevereiro de 2020 às 15h13.

São Paulo —No Carnaval 2020, o Google traz novidades aos aplicativos Google Maps e Google Assistente para quem gosta de curtir os blocos e precisa se deslocar pelas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.

No aplicativo de mapas, os principais blocos de cada cidade aparecerão destacados. A ferramenta também vai mostrar as ruas que serão interditadas durante a folia. Para ser notificado, é necessário autorizar que o app mande os avisos com as vias que estarão com o trânsito impedido.

Já para os foliões que quiserem informações mais detalhadas, que vão além da localização das festas, dá para utilizar o Google Assistente para acionar o aplicativo Blocos de Rua. Para isso, basta dizer: "Ok, Google. Fale com Blocos de Rua".

No assistente de voz, já pré-instalado em smartphones com versões recentes do sistema Android, é possível encontrar informações sobre mais de 3 mil blocos cadastrados não só em São Paulo e Rio de Janeiro mas também em Salvador (BA), Recife (PE), Olinda (PE), Belo Horizonte (MG) e Florianópolis (PR).

No "Blocos de Rua", trajeto, horário e um resumo sobre o bloco são algumas das informações disponíveis, assim como o link para a página oficial de cada um deles no Facebook.

Assédio sexual

Para ajudar no combate ao assédio sexual, o Google Assistente permitirá que os usuários entrem em contato com autoridades.

Para isso, basta falar para o Google Assistente “OK Google, como reportar assédio sexual”. Então o celular mostrará contatos da Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência (180) e da polícia militar (190).

A iniciativa já havia ocorrido em 2019 e funciona em parceria com a ONG Think Olga.

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