Tecnologia

Para triplicar banda larga, o Brasil precisaria de R$ 144 bi

Pesquisa mostra que com esses investimentos o número de acessos de banda larga (fixa e móvel), que hoje é de 40,9 milhões, aumentaria para 78 milhões em 2014

O levantamento mostra também que os investimentos provocariam um salto na velocidade das conexões do País (Getty Images)

O levantamento mostra também que os investimentos provocariam um salto na velocidade das conexões do País (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2011 às 22h55.

São Paulo - Para que o número de acessos à internet por meio de banda larga no País triplique até 2020, é necessário um investimento de R$ 144 bilhões. É o que mostra pesquisa divulgada hoje pela Telebrasil, associação que representa as operadoras de telefonia. Sem entrar no mérito se esses recursos viriam no poder público ou do setor privado, a pesquisa mostra que com esses investimentos o número de acessos de banda larga (fixa e móvel), que hoje é de 40,9 milhões, aumentaria para 78 milhões em 2014 e chegaria a 153,6 milhões em 2020.

Caso nenhuma ação de incentivo público ou privado seja adotada, a expansão ficaria limitada a 57,3 milhões de acessos em 2014 e 93,2 milhões em 2020, segundo a Telebrasil.

O levantamento mostra também que os investimentos provocariam um salto na velocidade das conexões do País. Segundo a pesquisa, a velocidade média dos acessos no Brasil, que hoje é de 1,7 megabit por segundo (Mbps), passaria para acima de 12 Mbps em 87 2% das conexões. A penetração do serviço também aumentaria substancialmente dos atuais 21,5% para 74,2% da população em 2020. Os dados constam de um estudo intitulado "Contribuições para o Plano Nacional de Banda Larga", elaborado pela consultoria LCA, a pedido da Telebrasil.

Acompanhe tudo sobre:Banda largaGovernoInternet

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble