Tecnologia

Para Elon Musk, inteligência artificial faz humanos parecerem chimpanzés

De acordo com o fundador da Tesla, as pessoas ainda não compreenderam o potencial da tecnologia

Elon Musk: o empresário sul-africano comanda a Neuralink, empresa que trabalha com serviços de inteligência artificial (Joshua Lott/Getty Images)

Elon Musk: o empresário sul-africano comanda a Neuralink, empresa que trabalha com serviços de inteligência artificial (Joshua Lott/Getty Images)

RL

Rodrigo Loureiro

Publicado em 29 de agosto de 2019 às 17h53.

Última atualização em 29 de agosto de 2019 às 17h58.

São Paulo – Conhecido por suas declarações polêmicas – e que já renderam até mesmo uma proibição para usar o Twitter sem moderação –, Elon Musk, fundador da Tesla, afirmou nesta semana que a diferença entre a inteligência humana e a artificial é a comparável ao intelecto entre chimpanzés e pessoas.

“Eu acho que as pessoas subestimam as capacidades da inteligência artificial classificando essa tecnologia como uma espécie de ‘humano inteligente’”, afirmou nesta semana o empresário sul-africano durante evento em Shangai, na China.

“Um chimpanzé pode realmente entender um humano? Para eles somos apenas alienígenas estranhos. É mais ou menos isso o que acontece (em relação à inteligência artificial)”, disse Musk, que vale lembrar também é dono de uma empresa que trabalha com a tecnologia, a Neuralink.

Tendência tecnológica para o futuro, a inteligência artificial está na pauta das grandes empresas para os próximos anos. Recentemente, por exemplo, Intel lançou o primeiro chip munido com a tecnologia. De acordo com a própria Intel, a previsão é de que serviços de inteligência artificial movimentem US$ 36,8 bilhões em 2025.

Acompanhe tudo sobre:Elon MuskInteligência artificialTesla

Mais de Tecnologia

Meta lança aplicativo de edição de vídeo em meio a banimento do CapCut

Líderes de tecnologia acompanharam Trump em culto antes da posse presidencial

Meta pode sair ganhando com proibição do TikTok nos EUA

Cabos submarinos danificados na Europa foram resultado de acidentes, e não de sabotagem russa