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1. Firefox 23
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1/10 (Divulgação)
Depois de algumas semana em fase de testes, a Mozilla liberou nesta semana o download da versão 23 do
Firefox. E, diferente da anterior, a mudança principal na nova edição do navegador é mais visual, mas, ao mesmo tempo, discreta – o programa traz agora um novo ícone. O símbolo do browser, mostrado na imagem acima, ganhou ares e traços mais simples, seguindo o aspecto “clean” que parece dominar os ícones de apps atualmente – os do Twitter e do Facebook no Android são exemplos claros disso. No campo dos recursos, o Firefox recebeu alguns novos bem interessantes. O mais notável é o botão de compartilhamento, representado por um avião de papel do lado direito janela Ele funciona, por enquanto, como um complemento apenas para o Facebook Messenger e para o Cliqz, duas redes sociais integradas ao navegador.
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2. MixBit
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2/10 (Reprodução)
Criado pelos fundadores do YouTube Chad Hurley e Steve Chen, o MixBit surge como uma nova alternativa ao Vine e ao Instagram na hora de gravar e publicar vídeos na web. Disponível por enquanto apenas para iOS, o app dá ao usuário recursos para gravar e editar pequenos clipes que, individualmente, podem ter até 15 segundos. O diferencial dele para os concorrentes é que vários desses micro-filmes podem ser combinados em uma obra só. Dá para gravar, em sequência, até 256 vídeos com 15 segundos cada, atingindo um máximo de uma hora – praticamente um filme completo. Os clipes podem ser depois reorganizados, editados e até combinados com arquivos importados da galeria do aparelho (fotos e mesmo outros clipes), desde que, claro, o limite não ultrapasse os 60 minutos. O MixBit é gratuito e está disponível, por ora, apenas no iOS. Uma versão para Android está prometida para breve.
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3. Instagram
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3/10 (Reprodução)
Falando no
Instagram, o app da rede fotos para Android e iOS recebeu uma atualização nesta semana. Ela traz alguns recursos requisitados pelos usuários, como a capacidade de importar vídeos da galeria para o app, como acontece com as fotos. O recurso vem acompanhado de uma ferramenta de edição, para cortar os filmes e deixá-los no tamanho adequado e também aplicar um filtro na gravação. Ainda relacionado aos vídeos, o recurso de filmagem foi adicionado às versões do Instagram para Android Ice Cream Sandwich (4.0). Dessa forma, a base de usuários deve aumentar consideravelmente, já que esta edição do sistema operacional ainda está em cerca de 22,5% dos aparelhos com Android.
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4. Send Me To Heaven
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4/10 (Reprodução)
Aplicativos estranhos existem aos montes, e o gratuito Send Me To Heaven, lançado nesta semana para Android, é mais um deles. O jogo, um tanto irresponsável, desafia você, sua coragem e sua força a lançarem o smartphone o mais alto que conseguirem – e daí vem umas das explicações para o nome do app, “Mande-me para o paraíso”. A ideia é que você agarre o aparelho antes que ele caia no chão e, possivelmente, se despedace – e conheça, assim, o outro sentido do paraíso no nome do app. A altura do arremesso é mostrada na tela assim que o aparelho aterrissa em segurança nas suas mãos, e o resultado pode ser compartilhado e comparado com os do resto do mundo. O Send Me To Heaven foi lançado originalmente para iOS, mas acabou banido da App Store por encorajar um comportamento prejudicial aos iPhones. O Google, por sua vez, parece deixar a decisão de usar ou não o aplicativo nas mãos do usuário – quem não se importa com os riscos de quebrar o aparelho, pode baixar este app simples e tentar a sorte, o que não é muito recomendável.
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5. Qranio
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5/10 (Reprodução)
Aprender se torna mais interessante quando há prêmios envolvidos. E é essa a ideia por trás do webware Qranio, um quiz online que dá aos usuários quantias de dinheiro virtual conforme acertam as perguntas. A moeda, Qi$, pode ser acumulada e trocada depois por diversos prêmios na loja do site, que vão de vale-compras e agendas, mais baratos, a pufes e tablets, mais caros. Depois de um rápido cadastro, o usuário já pode começar a jogar. As perguntas estão divididas em 11 categorias, que incluem automobilismo, geografia, política, esportes, cinema e mais. Algumas questões são surpreendentemente fáceis, mas há várias outras bem específicas, que exigem bastante conhecimento na área. No entanto, elas rendem quantias maiores de Qi$. Para evitar que os jogadores simplesmente chutem, erros nas resposta resultam na perda de dinheiro virtual.
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6. TAudio Converter
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6/10 (Reprodução)
As opções de conversores de áudio, como Format Factory e o Freemake Audio Converter, são muitas. Mas é bom ter boas alternativas à mão, como o TAudio Converter. O programa, de código-aberto e para Windows, é compatível com uma boa variedade de formatos e conta com uma série de recursos avançados para complementar o processo de conversão. O aplicativo funciona como os similares: aperte o “Add” para adicionar músicas ou simplesmente arraste as faixas para a janela do programa. A diferença são mesmo as funções diversas, a começar pela divisão de formatos. Por padrão, “MP3 (Lame)” aparece selecionado, mas basta dar um clique para revelar a lista com “Lossy” (menores), “Lossless” (menos comprimidos), “Hybrid” (mistos) e “Uncompressed” (preservar qualidade).
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7. 6tagram
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7/10 (Reprodução)
A falta de um app oficial do Instagram é uma das principais críticas feitas em relação ao Windows Phone. Mas alternativas a ele existem – o Instance é a mais popular, com mais de 300 mil usuários –, e uma nova, chamada 6tagram, ainda promete substituir quase completamente o aplicativo original. Criada por Rudy Huyn, o mesmo desenvolvedor por trás do Vine alternativo 6sec, o programa traz praticamente todas as funções do Instagram. Além de fotos, ele permite postar e visualizar vídeos na linha do tempo, ao contrário do já mencionado “rival” Instance. Também diferente da outra alternativa, os filtros disponíveis são os mesmos do aplicativo original – os efeitos próprios do Instance não agradaram a todos os usuários. O app, no entanto, ainda está em fase de testes fechados e só pode ser baixado por quem se cadastrou a tempo no site do desenvolvedor. Enquanto ele não sai oficialmente, veja mais sobre ele
aqui.
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8. Folder Actions
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8/10 (Reprodução)
Os Macs contam com um sistema de automação de tarefas chamado Folder Actions. Ao ativá-lo, pastas “especiais” executam determinadas ações quando arquivos são adicionados a elas – os itens podem ser renomeados, convertidos, descomprimidos, entre outras tarefas. Gratuito e para Windows, o “clone” Folder Actions tem exatamente a mesma função. O programa funciona de forma simples: escolhe-se primeiro a pasta que servirá como “gatilho”, e, em seguida, a função que ela executará quando um arquivo for colocado dentro dela. A lista de ações fica à direita, e vai de “mover os itens para outro diretório” até “converter formatos de vídeos”.
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9. Crowsflight
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9/10 (Reprodução)
Manter o GPS e a rede do smartphone ativos durante o uso de um Google Maps, por exemplo, além de consumir muita bateria, utiliza muito do plano de dados. Gratuito e para iOS, o Crowsflight, no entanto, dispensa pelo menos a segunda parte. Isso porque ele funciona basicamente como uma bússola, indicando a direção pela qual o usuário precisa seguir para chegar ao destino desejado. O aplicativo já vem com alguns locais cadastrados, úteis para fazer um teste e entender como ele funciona. Mas é preciso antes “calibrar” o compasso, fazendo para isso um movimento de infinito com o aparelho. Mas os locais estão ali apenas para servir de modelo. Clique no botão do canto inferior esquerdo para acessar a lista deles, arraste os nomes de cada um deles para o lado e aperte o X para apagá-los, se desejar. Depois, toque em “Search’, no alto da tela, e procure pelo local que quiser ir. Ele será mostrado em um mapa à direita da tela, e é só tocar no pino que o representa para criar uma “bússola particular”, que indica a distância e a direção a seguir - em uma comparação esdrúxula, a navegação lembra até a do sistema da série GTA.
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10. Foap
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10/10 (Reprodução)
Tirar e vender as próprias fotos não é algo restrito a fotógrafos profissionais. Serviços como o Foap permitem que usuários comuns, munidos de um smartphone, façam o upload de imagens em uma “loja virtual” e lucrem com elas. E o app, que pode ser usado online ou instalado em aparelhos com iOS, fechou nessa semana um investimento de 1,5 milhão de dólares e pretende começar a crescer aqui no Brasil. A ideia do serviço, criado em 2012, é ajudar mesmo amadores a monetizar o trabalho. Cada foto postada por um usuário cadastrado entra em uma fila de avaliação e, se aprovada pela comunidade, vai para a loja – o processo todo deve levar cerca de 4 horas. Nela, a imagem passa a ser vendida por 10 dólares, e a cada compra, o fotógrafo ganha metade desse valor. Como o sistema é baseado nas atividades da rede de usuários, uma nova imagem só entra na fila depois que o dono dela avaliar cinco fotos de outras pessoas. Dessa forma, o portfólio se mantém sempre renovado, e ainda cria-se uma forma de evitar que imagens de conteúdo explícito invadam o mercado do Foap.