S51: notebook pesa 799 gramas (Samsung/Divulgação)
Lucas Agrela
Publicado em 12 de abril de 2017 às 07h00.
Última atualização em 12 de abril de 2017 às 13h55.
São Paulo – A Samsung lança nesta semana notebooks que podem ser carregados com bateria extra de celulares. Os aparelhos em questão fazem parte da linha Style 2017 – e têm conexão USB Type-C, um novo padrão USB cada vez mais usado por fabricantes em celulares.
É por essa porta que podemos conectar carregadores portáteis para ampliar a duração da bateria dos notebooks, que já é de 10 horas, em média, segundo a fabricante.
Os aparelhos, chamados Style S51 e Style 2 em 1, contam com design refinado. Enquanto o S51 tem leveza em primeiro lugar, pesando apenas 799 gramas, o 2 em 1 tem tela sensível ao toque que pode ser virada em quase 360 graus para ser usado como um tablet.
Ambos são os principais notebooks da marca para quem procura produtos versáteis para o uso no trabalho ou entretenimento. “O público da linha Style visa um bom design, com acabamento moderno e teclado iluminado”, afirmou Sandra Chen, diretora da área de notebooks da Samsung do Brasil.
Outro recurso novo nos notebooks da marca é a tecnologia de recarga rápida. Após passarem 20 minutos plugados a uma tomada, a fabricante diz que eles podem oferecer até duas horas de uso.
O S51 tem preço sugerido de 7.000 reais, enquanto o Style 2 em 1 custa entre 3.099 reais e 3.599 reais, dependendo do processador do produto.
A Samsung também lança notebooks das linhas Expert. O Expert X51 tem configuração avançada, com processador Intel i7 de 7ª geração , 8 GB de RAM e 1 TB de HD, e também vem com uma placa de vídeo Nvidia GeForce 940 MX Graphics para rodar jogos leves na Steam ou na Origin. Ele custa 4.249 reais.
O Expert Slim chega ao mercado como uma nova opção de intermediário, sem placa gráfica dedicada e com processador Intel i5 de 6º geração. Seu preço é de 3.199 reais.
Os Chromebooks da Samsung vão continuar. A empresa vende somente o modelo Chromebook 3 atualmente, por 1.299 reais. No entanto, ela estuda o lançamento de novas versões neste ano, com foco especial no setor de educação – no qual já são populares nos Estados Unidos, rivalizando com os iPads.