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Super fino, Moto Z une vários dispositivos em um só

O smartphone modular e topo de linha da Lenovo não tem a entrada tradicional para fones de ouvido, mas sua configuração poderosa compensa

Moto Z da Lenovo (Victor Caputo/EXAME.com)

Moto Z da Lenovo (Victor Caputo/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2016 às 06h00.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 07h54.

São Paulo – O Moto Z tem tantas características bacanas, que é difícil dizer o que mais impressiona nele. Ele chega com acessórios destacáveis (os Snaps), que adicionam funcionalidades ao smartphone. Estarão disponíveis quatro: uma câmera Hasselblad com zoom óptico, uma bateria que dura até dez horas, uma caixa de som JBL e um mini-projetor.

Mesmo sem os Snaps, ele já seria um aparelho de respeito. Ele tem apenas 5,2 milímetros de espessura (é o mais fino do mercado brasileiro). Mas para isso, vem sem a entrada de fones de ouvido. A porta USB-C serve para carregar o aparelho e também para conexão dos fones de ouvido. Isso significa que você não poderá ouvir músicas e recarregar o Moto Z ao mesmo tempo (a menos que você tenha fones de ouvido sem fio).

As especificações também impressionam. Ele tem tela de 5,5 polegadas com resolução Quad HD (1.440 x 2.560 pixels), bateria que dura o dia todo (segundo a Lenovo) e câmera traseira de 13 megapixels com estabilização ótica. Ele tem processador Snapdragon 820, memória RAM de 4 GB e armazenamento interno de 64 GB, expansível com cartão microSD de até 2 TB. Com suporte para dois chips de operadora, o kit inicial do Moto Z (que inclui bateria extra modular e capinha) sai por 3.199 reais.

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