Los Angeles - Mark Zuckerberg é um tipo peculiar, pelo menos é descrito assim pelos cronistas deste nova-iorquino que nesta quarta-feira completa 30 anos, nos quais já amealhou uma fortuna que passa dos US$ 28,5 bilhões.
Filho de um dentista e de uma psiquiatra, "Zuck", como é chamado na intimidade, é de ascendência judia, mas ateu declarado, tem três irmãs, usa camiseta cinza para não ter de pensar no que vestir e é daltônico, razão pela qual a cor azul, a que melhor distingue, domina o Facebook.
Está casado desde 2012 com uma colega da época de Harvard, Priscilla Chan, que conheceu na fila do banheiro em uma festa.
Eles ainda não têm filhos, mas um cachorro, "Beast", um puli húngaro que tem mais de 1,8 milhão de fãs no Facebook.
A Zuckerberg também não faltam seguidores, são mais de 27,8 milhões em sua própria rede, embora fazer amizades e socializar nunca tenha sido uma de suas virtudes.
Seus amigos de carne e osso o veem como "um robô" que foi "superprogramado", como publicou a revista "New Yorker" em 2010, e salta à vista que o jovem que há dez anos criou o Facebook fique desconfortável em atos públicos e entrevistas, algo que tem que fazer como CEO de sua companhia, ossos do ofício.
Zuckerberg é ambicioso, inconformista e um programador prodigioso, segundo seu professor particular de informática na infância, David Newman.
Aos 12 anos desenvolveu seu primeiro software, ZuckNet, um sistema de mensagem instantânea para a clínica dental de seu pai.
Fez o programa porque sabia, podia e se divertia com a possibilidade de criar algo útil, uma filosofia latente na carreira deste jovem discreto que não pensa primeiro no dinheiro, como sua trajetória prova.
Quando estudava bacharelado em Phillips Exeter Academy, em New Hampshire, rejeitou uma oferta de US$ 2 milhões pelo programa de elaboração personalizada de listas musicais Synapse Media Player, uma versão primitiva do que hoje é o Pandora, que despertou o interesse da Microsoft e da AOL.
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1. Especialista em transpor barreiras
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1/6 (Getty Images)
Aos 28 anos, Zuckerberg está sentado à cabeceira de uma empresa poderosa, com abertura de capital prevista para amanhã – e uma expectativa de captar até 100 bilhões de dólares. Mas para chegar até ali já ficou claro que o jovem empresário desenvolveu uma habilidade ímpar de tirar quem quer que estivesse atrapalhando seu desejo de “conectar o mundo”.
Business Insider publicou recentemente e-mails e conversas de mensagens instantâneas detalhando como Zuck acotovelou o co-fundador Eduardo Saverin para fora da empresa, em 2005. Elas mostram como Zuckerberg, aos 20 anos, planejava diluir a participação de Saverin na companhia sem modificar as parcelas detidas por outros acionistas. Saverin não foi o único a ser retirado do caminho. Desde os primórdios da rede social em um dormitório de Harvard, o CEO do
Facebook tem enfrentado obstáculos, tropeços e decisões difíceis. Clique nas fotos para ler sobre seis pessoas que Zuck teve de enfrentar até o topo.
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2. Os gêmeos Winklevoss
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2/6 (Reprodução)
Os irmãos Tyler e Cameron Winklevoss parecem ser duas grandes pedras no sapato de Mark Zuckerberg, desde o lançamento do Facebook, em 2004. Meses após o surgimento do que se tornaria a maior rede social do planeta, os gêmeos passaram a acusar Zuckerberg, com quem estudaram na Universidade de Harvard de criar um site baseado na ideia e no código-fonte de uma rede social que eles tinham projetado (a Harvard Connection, mais tarde renomeada como ConnectU). Na versão dos irmãos, Zuckerberg havia sido contrato por eles para ajudar na programação do site, por isso tinha acesso a toda estrutura. Em 2008, a briga foi (em parte) encerrada por um acordo judicial: 65 milhões de dólares em dinheiro e ações foram pagos por Zuckerberg aos irmãos para que esses saíssem do seu caminho de vez. O que não aconteceu. O processo foi reaberto pelos gêmeos pela alegação deles terem sido enganados sobre o valor real das ações do Facebook na época do acordo. Os irmãos acreditam que deveriam ter recebido uma quantia maior ou mais ações da rede social. No documento enviado por eles a um tribunal federal de Massachusetts, os irmãos e seu amigo Divy Narendra (mais sobre ele a seguir) pediam à corte que determinasse se o Facebook "intencionalmente ou de maneira inadvertida suprimiu provas" durante as negociações – antes de jogar a toalha em junho e desistir de vez de travar outra disputa.
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3. Divya Narendra
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3/6 (Wikimedia Commons)
Divya Narendra tinha uma parceria com os gêmeos Winklevoss no projeto ConnectU durante seu tempo em Harvard. Narendra lutou contra Zuckerberg em tribunal ao lado dos gêmeos e fundou sua própria comunidade de investidores, chamada SumZero, antes de reivindicar a sua parte do acordo de 65 milhões de dólares com a rede social. A batalha virou livro e, mais tarde, foi levada para as telas de cinema com o filme "A Rede Social", que conta a história do fundador do Facebook e sua relação conturbada com os outros estudantes de Harvard desde o início do lançamento da rede social.
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4. Eduardo Saverin
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4/6 (Getty Images)
A história de como Zuckerberg passou a perna no brasileiro cofundador da rede social, Eduardo Saverin, era pouco conhecida até chegar às telas de cinema. Colega de quarto de Zuck em Harvard, Saverin teria sido o primeiro a apostar no Facebook, investindo 15.000 dólares na companhia quando ela dava seus primeiros passos. Porém, viu minguar sua participação na empresa depois de uma jogada orquestrada por Zuckerberg para afastá-lo das decisões operacionais da rede social. Nas mensagens recentes divulgadas pela
Business Insider, supostamente escritas por Zuckerberg, Saverin parece não ser apenas uma vítima. Elas mostram que Marck planejava cortar Saverin fora da empresa porque ele havia falhado em garantir o financiamento ou configurar um modelo de negócio e usou a rede social para veicular anúncios gratuitos para Joboozle, um de seus projetos paralelos.
Zuckerberg chega a dizer ainda que não temeria mais ser espancado por “bandidos brasileiros”, ao acabar parceria com Saverin. Depois de troca de farpas e um acordo não revelado entre as partes, fechado em 2009, Saverin manteve uma participação de 5% na empresa – sua aposta inicial teria sido de mais de 30%.
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5. Sean Parker
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5/6 (Getty Images)
Sean Parker, criador do Napster e também como primeiro presidente do Facebook, desempenhou um grande papel no desenvolvimento da rede social. Parker também foi a peça-chave para assegurar o controle de Zuck sobre o Facebook. Ainda assim, o nerd não hesitou em demitir Parker na primeira falha de comportamento do ex-amigo, um ano após sua chegada à companhia. O corte foi justificado pelas “atitudes imaturas” que Parker mantinha frente ao comando. A maneira como Zuckerberg age como gestor, e sua habilidade maior em demitir que contratar, fica clara quando um ex-funcionário do CEO é questionado sobre como a empresa lidava com as pessoas. “Fizemos algumas contratações que não eram as mais acertadas. Mas nós éramos muito bons em corrigir isso rapidamente”,
respondeu ele.
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6. Owen Van Natta
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6/6 (Getty Images)
A saída de Parker abriu espaço para Owen Van Natta, um ex-executivo da Amazon contratado como chefe de desenvolvimento de negócios da rede e, em seguida, promovido a diretor de operações. Ele cuidava também de toda a estratégia comercial e financeira da rede. Aos 36 anos, Van Natta era a pessoa mais velha entre a equipe do Facebook, além de supervisor de todos - quando entrou na empresa, em setembro de 2005, dos 26 funcionários contratados, apenas dois tinham mais de 30 anos. Durante seu mandato a equipe cresceu para centenas, boa parte contratada por ele. Owen era a mente por trás de grandes negócios. "Sua maior força era fazer negócios, não fazer gestão", descreve Henry Blodget, editor chefe do Business Insider. Foi ele, por exemplo, o mentor da negociação que resultaria na venda de 1,6% do Facebook para a Microsoft, em 2007, por 240 milhões de dólares. Porém, depois de um lançamento desastroso da plataforma Beacon, Zuckerberg achou por bem substituir o comando da empresa por alguém com um perfil mais arrojado, antenado, inovador. No caso, ele. “O que estamos tentando ser é uma utilidade social e acreditamos que podemos conectar o mundo”, disse ele na época, ao assumir a presidência da rede. Apesar de não ser mais presidente, Van Natta conseguiu fazer um bom pé-de-meia em sua passagem pelo Facebook. A estimativa é que ele tenha 15 bilhões de reais em ações da empresa – boa parte delas negociadas durante o investimento com a Microsoft.
Em 2006 respondeu da mesma forma quando o Yahoo! pôs na mesa um cheque de US$ 1 bilhão pelo Facebook.
Zuckerberg não queria vender sua criatura, a mesma pela qual lutou nos tribunais contra quem o acusou de ter roubado a ideia que deu origem à rede social, e decidiu pagar US$ 65 milhões para enterrar o assunto.
A quantidade é mínima comparada com sua riqueza atual.
Segundo a Forbes ele é o 23º da lista de mais ricos do mundo, e todos os bilionários à sua frente tem mais de 40 anos.
Seu início, suas extravagâncias e suas disputas foram refletidas em uma biografia não autorizada "O Bilionário Acidental", adaptado pelo roteirista Aaron Sorkin para o filme "A Rede Social" que "Zuck" se recusou a ver durante um tempo até que finalmente optou por alugar um cinema para uma projeção privada do filme, que não o deixou satisfeito.
"Eu conheço a verdadeira história", comentou.
Zuckerberg prefere outras obras de Sorkin, como a série sobre os segredos da Casa Branca "The West Wing", que viu toda quando ficou doente em uma viagem à Espanha que fez com Chan, que já era sua namorada, em 2003.
O poder, o controle e a ideia de império são conceitos recorrentes na vida de Zuckerberg, um fã do jogo de estratégia "Colonizadores de Catan", que tem "Eneida", de Virgilio, como livro de referência e celebrou sua festa de iniciação à idade adulta, o Bar Mitzvah, com o tema de "Star Wars".
"O Poderoso Chefão", a trilogia "Matrix", "Gladiador" e as séries "Roma" e "Game of Thrones" constam como preferidos em seu perfil no Facebook, que também indica que gosta de Shakira, e no qual se apresentou sorrindo em uma foto que tem como fundo um mapa mundi.
Zuckerberg, ativista a favor da reforma migratória dos Estados Unidos, se propôs levar para a rede de redes até os lugares mais recônditos através de sua iniciativa internet.org, por satélite ou por drones.
É um projeto que servirá também para que o Facebook, plataforma onde está metade da população mundial com acesso à internet, continue fazendo amigos e conquistando territórios.
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1. Pequeno gênio
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1/38 (Wikicommons)
O jeito despojado de
Mark Zuckerberg, aliado a sua criatividade e empreendedorismo, fez dele um dos poucos empresários-celebridades mundiais, com direito até a um grafite no muro de Berlim, capital da Alemanha, com o ano de seu nascimento, 1984. Nada mal para o estudante tímido, quando criança, que era destaque nas aulas de arte e cultura clássica e, aos poucos, foi se destacando com prêmios de astronomia, matemática e física. O garoto era chamado por alguns professores de “pequeno gênio” desde essa época e chegou a fazer parte da equipe de esgrima no colégio Ardshley High School, onde estudava.
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2. Jovem bilionário
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2/38 (GettyImages)
Grandes árvores cercam a mansão de Zuckerberg em Palo Alto, na Califórnia – uma propriedade com valor estimado de 6 milhões de dólares. Nada mal para o
segundo bilionário mais jovem do mundo, aos 28 anos – ele só não está na primeira posição por uma diferença de meses com Dustin Moskovitz, seu ex-colega de quarto, que o ajudou a fundar o Facebook. O patrimônio de Mark, estimado em 13,3 bilhões de dólares, é quase quatro vezes maior ao do primeiro colocado, além de ser uma fortuna suficiente para deixá-lo no 66º lugar entre os mais ricos do mundo.
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3. Palestra e seleção
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3/38 (Darren McCollester / Getty Images)
Nesta imagem, Mark fala aos jornalistas na Universidade de Harvard, em novembro de 2011, sobre inovação e empreendedorismo. Ele aproveita a visita para recrutar estudantes para empregos e estágios na rede social que, desde então, tem expandido seus negócios pelo mundo. A maneira informal e, ao mesmo tempo, desafiadora da empresa chama a atenção de jovens pelo mundo e faz do Facebook uma das empresas mais atrativas para trabalhar atualmente.
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4. Cobiçado pela mídia
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4/38 (GettyImages)
Robin Roberts, de um dos programas mais populares dos Estados Unidos, transmitido pela rede ABC, o Good Morning America, entrevista Mark Zuckerberg em maio, na sede da empresa. Nos últimos três anos, Mark foi uma das pessoas que mais apareceram na mídia no mundo, sendo capa de muitas publicações de peso, como a Time e Fortune. Por aqui, ele também estampou as capas das principais revistas do país.
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5. Estudo do mandarim
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5/38 (GettyImages)
Em uma festa promovida por sua fraternidade no segundo ano de faculdade, Zuckerberg conheceu Priscilla Chan, a então estudante de medicina que viraria sua namorada e, desde junho do ano passado, esposa. Antes do casamento, os dois já moravam juntos desde 2010 e Priscilla, de origem chinesa, incentivou Mark a estudar mandarim e visitar a China várias vezes desde então. Nesta imagem, o casal é flagrado em um passeio despretensioso nas ruas de Xangai, em março do ano passado.
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6. A grande ideia
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6/38 (Getty Images)
Antes de ingressar em Harvard, em setembro de 2002, Mark já era um aficionado por computadores. Lá ele estudou psicologia e ciência da computação e foi membro da Alpha Epsilon Pi, uma fraternidade judaica, onde teria conhecido o brasileiro Eduardo Saverin. No segundo ano do curso, escreveu o programa CourseMatch, que ajudava usuários a fazerem escolha com base na conexão de outros alunos e formar grupos de estudos. Depois, criou o Facemash, programa em que os alunos selecionavam amigos “quentes” por meio de suas fotos, recolhidas de Face Books, livros que incluíam imagens e dados gerais dos estudantes. A invenção fez tanto sucesso que parou o servidor de Harvard e teve de ser desativada. Nascia, assim, a ideia de Zuckerberg fazer uma rede social para conectar todos – um pequeno sinal do que se tornaria o Facebook, em 2004. A rede foi fundada por ele neste ano com os colegas de faculdade Dustin Moskovitz, Chris Hughes e Saverin.
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7. Personalidade do ano
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7/38 (GettyImages)
Mark foi eleito a personalidade do ano, em 2010, pela Time, um dos prêmios mais cobiçados por poderosos e celebridades em todo o mundo ( a reportagem virou mural da sede da empresa, em Palo Alto, como mostra a imagem).
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8. Ponto turístico
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8/38 (GettyImages)
A pizzaria Pinóquio, em Cambridge, lugar em que Zuckerberg frequentava nos tempos de faculdade virou um ponto turístico no local. Todos querem saber por onde ele passou e onde teve parte de algumas dessas ideias.
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9. Bebê promissor
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9/38 (Justin Sullivan / Getty Images)
Em setembro de 2011, Zuckerberg deu uma palestra para explicar como funcionaria a timeline da sua rede social e, como exemplo, mostrou sua própria página, que começaria com a informação do seu nascimento. O que surpreendeu a todos foi o fato do dado ser incluído na rede com uma foto dele ainda bebê.
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10. Dados públicos
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10/38 (Kimihiro HOSHINO / AFP / Getty Images)
Na mesma conferência, voltada para desenvolvedores do Facebook, Mark apresentou as novidades mostrando sua própria página na rede social, o que impactou a todos os presentes. Nele, fotos de quando era criança, informações pessoais e imagens com a namorada puderam ser conferidas por todos – incluindo a do cachorro do casal, Beast.
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11. Pais e irmãos
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11/38
Filho da psiquiatra Karen e do dentista Edward, Mark Zuckerberg nasceu em White Plains, no estado de Nova York, e tem três irmãs: Randi, Donna e Arielle. Eles foram criados em Dobbs Ferry.
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12. Jovens e poderosos
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12/38 (Kevork Djansezian/Getty Images)
Dentro de seu carro, Zuckerberg está ao lado de 'Drew' Andrew Houston, fundador e executivo-chefe da Dropbox. Eles esperam para estacionar na entrada do evento da empresa de investimentos Allen & Sun Valley, em julho do ano passado. A conferência é organizada todos os anos desde julho de 1983 e reúne os mais poderosos executivos de mídia do mundo – claro que Zuckerberg e Drew são os mais novos deles.
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13. O provocador
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13/38 (Divulgação)
Até o
cartão de apresentação do bilionário é um tanto excêntrico – e dispensa tradução, certo? Ninguém sabe de quem foi a ideia de elaborá-lo, mas o filme “A Rede Social” sugere que a proposta tenha sido feita por Sean Parker, criador do Napster e ex-sócio da empresa, e totalmente aderida por Zuckerberg. A brincadeira tinha o intuito de ser entregue como uma provocação a concorrentes ou pessoas interessadas em comprar parte da companhia – apesar de que, sim, ele tinha um cartão convencional para ser entregue aos demais tipos de contatos.
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14. Usuários pelo mundo
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14/38 (GettyImages)
O primeiro-ministro da Rússia, Dmitry Medvedev, recebe uma camiseta de presente de Zuckerberg durante uma visita feita pelo jovem empresário à Rússia, a pedido do governo, com a finalidade de estimular a inovação no país. Em contrapartida, o Facebook angariaria mais adeptos à rede social – no mundo, mais de 1 bilhão de usuários estão conectados em países do mundo inteiro, com acessos feitos em 70 idiomas.
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15. Contatos pelo mundo
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15/38 (GettyImages)
Mark cumprimenta Yoshihiko Noda, primeiro-ministro do Japão, durante a reunião na residência oficial do primeiro-ministro, em Tóquio, em março de 2012. O encontro foi um dos inúmeros feitos pelo empresário antes do IPO da companhia, que aconteceria no meio daquele mesmo ano.
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16. Postura imatura
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16/38 (GettyImages)
Sempre de agasalho com capuz,
Zuckerberg irritou alguns investidores ao dar sinais de imaturidade em reuniões, não apenas pelas roupas informais, mas pelo modo como aparentou não se preocupar em chamar a atenção deles.
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17. Euforia histórica
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17/38 (GettyImages)
Em 18 de maio do ano passado, imagens de Mark durante a abertura de capital do Facebook rechearam os telões da Times Square, centro comercial da cidade de Nova York e um dos lugares mais badalados do mundo. Os americanos tinham suas atenções voltadas para a transmissão ao vivo por um motivo bem compreensível: tratava-se do sétimo maior IPO da história, cuja captação chegou a US$ 16 bilhões.
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18. Unlike do Facebook
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18/38 (Beatriz Blanco/EXAME.com)
Após a euforia da abertura de capital, os dias seguintes seguiram frustrantes aos otimistas. O
Facebook foi acusado de esconder uma severa queda de receitas, antes da oferta inicial de ações. A repercussão negativa do caso foi sucedida pelo desabamento no preço das ações em bolsa e ao
processo de um grupo de acionistas contra a empresa por fraude. O IPO mudou, então, do patamar histórico
de grandioso para polêmico. A rede social fechou o ano de 2012 com uma receita 40% maior, de US$ 1,585 bilhão, mas seu lucro despencou em um ano de US$ 302 milhões para US$ 64 milhões no quarto trimestre do ano.
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19. Casório Polêmico
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19/38 (Reprodução/Facebook)
Depois de nove anos de namoro, Priscilla Chan se graduou na Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia no mesmo dia que o bilionário Zuckerberg completou 28 anos e, no dia seguinte, resolveram se casar. Os planos não deviam ser tão novos para eles – mas
pegaram de surpresa até os amigos mais próximos do casal, segundo a imprensa. O
casório gerou mais de 1 milhão de “likes” no Facebook e uma polêmica: de que Zuckerberg teria assinado um pacto pré-nupcial e aguardado o dia seguinte à abertura de capital da empresa para não ter de dividir seus bens com a esposa.
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20. Casa nova
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20/38 (Reuters)
O quartel general do Facebook mudou de endereço na virada de 2012 e passou a ocupar o número 1601 de Willow Road, no condado de Menlo Park, California. A antiga sede em Palo Alto foi trocada por um complexo com dimensões afinadas ao novo tamanho da equipe - são 57 acres de terreno, que abrigam cerca de 2.000 empregados e capacidade para acolher outros 7.000. A propriedade, que antes era da Sun Microsystems, foi adquirida no início de 2011 e sofreu algumas
reformas para ganhar um 'estilo Facebook'. As salas de reunião têm paredes de vidro, para que todos possam ver o que está acontecendo, e as paredes com grafites e desenhos deram um ar jovem às áreas de convivência.
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21. Soa o gongo
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21/38 (Justin Sullivan / Getty Images)
Ben Gertzfield, funcionário do Facebook, toca o gongo que soa alto na sede da empresa, em Palo Alto, todas as vezes que um produto é lançado – nesta imagem, a novidade anunciada em uma coletiva de imprensa era o Facebook Places, um aplicativo que permite aos usuários documentar os lugares que eles já visitaram.
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22. Visitas ilustres
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22/38 (GettyImages)
A sede do Facebook, em Palo Alto, atrai visitas ilustres por sua maneira diferente e descontraída de ambientar seus funcionários. Uma delas foi a do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em abril de 2011, quando ele então aproveitou a oportunidade para destacar seus pontos de vista sobre o déficit orçamentário. Na época, ele enfrentava uma batalha iminente com os republicanos no Congresso sobre questões fiscais. Mas o encontro também teve um tom mais eleve, com Obama a contar piadas ao jovem bilionário.
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23. Página de Beast
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23/38 (Reprodução / Facebook)
Beast, da raça sheepdog , é o novo integrante da família do casal Zuckerberg e Chan e foi apresentado ao mundo por meio de sua própria página na rede social. Abastecida pelo dono do cão, a página trazia informações sobre o animal de estimação, inclusive com informações de seu cotidiano. “Acabei de aprender a subir as escadas. Sou um campeão” dizia uma das mensagens que, claro, acabou sendo curtida por milhares de pessoas pelo mundo.
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24. História nas telas
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24/38 (Thos Robinson / Getty Images)
Nessa montagem, Zuckerberg aparece ao lado do ator Jesse Eisenberg, que o interpretou no filme “A Rede Social”, lançado em 2010, e que conta a história de como o jovem empresário criou a empresa que se tornaria o atual fenômeno dos negócios – e aborda a relação conturbada que ele manteve com os amigos que o ajudaram na empresa desde o início. Dirigido por David Fincher, o filme foi aclamado pela crítica mundial e recebeu oito indicações ao Oscar. Ficou com os prêmios de melhor roteiro adaptado, melhor edição e melhor trilha sonora original.
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25. Eduardo Saverin
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25/38 (Creative Commons)
A história de como Zuckerberg passou a perna no
bilionário brasileiro cofundador da rede social,
Eduardo Saverin, era pouco conhecida até chegar às telas de cinema. Colega de quarto de Zuck em Harvard, Saverin teria sido o primeiro a apostar no Facebook, investindo US$ 15.000 na companhia quando ela dava seus primeiros passos. Porém, viu minguar sua participação na empresa depois de uma jogada orquestrada por Zuckerberg para afastá-lo das decisões operacionais da rede social. Em
mensagens divulgadas pela Business Insider no ano passado, supostamente escritas por Zuckerberg, Saverin parece não ser apenas uma vítima. Elas mostram que Mark planejava cortar Saverin porque ele havia falhado em garantir o financiamento, além de ter usado a rede para veicular anúncios gratuitos para Joboozle, um de seus projetos paralelos. Zuckerberg chega a dizer ainda que não temeria mais ser espancado por “bandidos brasileiros”, ao acabar a parceria com Saverin. Depois da troca de farpas e de um acordo não revelado entre as partes, fechado em 2009, Saverin manteve uma participação de 5% na empresa – sua aposta inicial teria sido de mais de 30%.
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26. Erro sem volta
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26/38 (GettyImages)
Uma das características de Zuckerberg para conduzir a empresa é a de não hesitar em descartar qualquer um que cometa um deslize – mesmo que seja seu primeiro, mesmo que seja alguém de sua extrema confiança e tenha se dedicado por anos à empresa. Sean Parker, criador do Napster e também primeiro presidente do Facebook, é um exemplo. O executivo foi a peça-chave para assegurar o controle do bilionário sobre a rede social, mas foi descartado depois de sua primeira falha de comportamento e chamado de imaturo pelo ex-amigo. Com seu sucessor, Owen Van Natta, foi a mesma coisa. Ele era um ex-executivo da Amazon contratado que galgou espaço até se tornar, aos 36 anos, a pessoa mais velha da equipe e chefe de todos. Porém, depois de um lançamento desastroso da plataforma Beacon, Zuckerberg achou por bem substituir o comando da empresa por alguém com um perfil mais inovador.
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27. Mais pedras
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27/38 (Reprodução)
Saverin não foi o único desafeto cultivado com afinco por Mark desde os tempos da faculdade. Os irmãos Tyler e Cameron Winklevoss parecem ser (até hoje) duas grandes pedras no sapato do empresário desde a criação da empresa. Meses após o surgimento do Facebook, os gêmeos passaram a acusar Zuckerberg de criar um site baseado na ideia e no código-fonte de uma rede social que eles haviam projetado (a Harvard Connection, mais tarde renomeada como ConnectU). Na versão dos irmãos, o futuro bilionário havia sido contratado por eles para ajudar na programação do site, por isso tinha acesso a toda estrutura. Em 2008, a briga foi (em parte) encerrada por um acordo judicial de 65 milhões de dólares em dinheiro e ações pagos por Zuckerberg a eles. Mais tarde, o processo foi reaberto com a alegação dos irmãos terem sido enganados sobre o valor real das ações do Facebook na época do acordo. Eles e Divy Narendra, parceiro no projeto ConnectU, pediam à corte que determinasse se o Facebook havia "intencionalmente ou de maneira inadvertida suprimir provas" durante as negociações. Os três desistiram da briga em junho do ano passado.
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28. Vítima da Rede
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28/38 (Reprodução)
Toda essa exposição de Mark no Facebook torna a rede ainda mais popular, além de mostrar o quanto o seu criador confia na segurança do sistema de informações, certo? Dois episódios fizeram parecer que não é bem assim. No fim de 2011, uma falha de segurança nos servidores da empresa provocada por um usuário fez com que
fotos particulares de Zuckerberg vazassem na web. Entre as fotografias, há imagens dele com a namorada, Priscilla Chan, na cozinha de sua casa em Palo Alto (Califórnia), descansando junto a seu cachorro e se divertindo com alguns amigos. Um ano depois, uma falha semelhante aconteceu a partir da página da irmã de Zuckerberg, Randi.
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29. Vovó do Facebook
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29/38 (Reprodução)
A rede social de Zuckerberg não atrai apenas pessoas jovens que querem se conectar de maneira diferente a que seus pais e avós faziam. Outras de mais idade também estão dispostas a encontrar e fazer novos amigos na rede, como é o caso da “vovó” do Facebook, Florence Detlor, de 101 anos. A usuária mais velha da rede social foi recebida, em agosto do ano passado, pelo presidente da empresa e pela chefe de operações, Sheryl Sandberg, na sede da companhia – uma iniciativa divulgada e curtida 6.440 vezes na página de Sheryl. O encontro seria uma maneira de incentivar mais idosos a usarem o serviço. Nos Estados Unidos uma pesquisa mostra que 53% dos americanos com mais de 65 anos utilizam a internet, mas apenas 34% deles acessam redes sociais.
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30. Extra-curricular
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30/38 (Robyn Twomey/EXAME.com)
Além de cuidar da rede social mais usada do mundo, Mark assumiu uma função completamente diferente da imaginável para um jovem bilionário rico e ambicioso. Em entrevista à
Wired, o co-fundador e presidente do Facebook afirmou que
virou professor de uma escola primária em East Menlo Park, na Califórnia. Sem especificar quando iniciou a empreitada, Zuckerberg explicou que dá aulas de empreendedorismo uma vez por semana. "Depois que o curso terminar, os alunos virão ao Facebook para vender os produtos que fizeram, como se estivessem divulgando-os de verdade", disse ele.
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31. Irmã e ex-funcionária
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31/38 (Emile Wamsteker / Bloomberg via Getty Images)
Randi Zuckerberg, irmã de Mark e diretora de marketing do Facebook, brinca no chão da New York Stock Exchange (NYSE), em Nova York, em setembro de 2011. Um mês antes,
ela deixou o Facebook para, segundo sua carta de renúncia, criar "uma nova empresa de meios de comunicação (chamada RtoZ) para ajudar as empresas a ser mais 'sociais'".
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32. Escritório no Brasil
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32/38 (Cauã Taborda/ Info)
Em 2011, o Facebook registrou na Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP) sua entrada no Brasil, poucos dias depois da contratação de Alexandre Hohagen, ex-presidente do Google, para comandar a filial brasileira. Com cerca de 50 funcionários, e espaço para contratar bem mais gente, a empresa conta com um escritório tão – ou mais – inventivo que o do Google. Com grafite estampado nas paredes, o local traz algumas mordomias aos funcionários, como café da manhã, almoço e janta gratuitos dentro da empresa, estúdios musicais, salão de jogos e muitas bandeiras internacionais - uma lembrança do alcance global da rede.
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33. Gargalhada e camiseta
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33/38 (Antoine Antoniol / Bloomberg via Getty Images)
Zuckerberg foi chamado para o evento que reúne os principais líderes do mundo, no evento do G-8, mas não deixou de lado o que ele mesmo chama de “uniforme”: calça jeans, camiseta e tênis. Seu bom humor também não ficou em casa. Nesta imagem, ele e Maurice Levy, presidente do Publicis Group, gargalham de uma ironia feita durante o debate do evento.
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34. Com líderes
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34/38 (Chris Ratcliffe Bloomberg via Getty Images)
Na sequência da imagem: Angela Merkel, chanceler da Alemanha, Nicolas Sarkozy, presidente da França, Maurice Levy, presidente do Publicis Group, Zuckerberg e Eric Schmidt, presidente do Google. A reunião deles se deu para o encontro do G-8 em Deauville, na França, em maio de 2011.
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35. Com Sarkozy
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35/38 (Bertrand Guay/ Getty Images)
No evento, foi discutido como a Internet precisa de envolvimento do governo para alcançar o seu pleno potencial de unir as pessoas e impulsionar o crescimento econômico, disse o presidente da França, Nicolas Sarkozy. Na imagem, ele aparece em uma conversa informal com Mark depois da conferência.
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36. Gráfico Social
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36/38 (Robert Galbraith/Reuters)
A mais recente novidade trazida pelo Facebook, o Gráfico Social, ferramenta criada para facilitar a vida de quem usa a rede, com a busca de resultados por conexões e dados e não apenas por links, como faz o Google. O lançamento foi apresentado pelo empresário em um evento de mídia, em janeiro deste ano.
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37. Geração redefinida
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37/38 (GettyImages)
A jornalista Diane Sawyer, do programa Nightline, entrevista Zuckerberg enquanto ele lhe mostra a sede do Facebook, sobre a maneira como o site redefiniu a forma de uma geração se organizar e comunicar.
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38. Agora, saiba mais sobre Abilio Diniz
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38/38 (Raul Junior/EXAME.com)