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LinkedIn nega acusações de ter hackeado e-mails de usuários

O processo contra o LinkedIn foi submetido a uma corte federal da Califórnia na última sexta-feira

LinkedIn: "Sentimos a necessidade de explicar que acreditamos que as afirmações desse processo não têm mérito", diz o diretor jurídico da rede social (Reprodução)

LinkedIn: "Sentimos a necessidade de explicar que acreditamos que as afirmações desse processo não têm mérito", diz o diretor jurídico da rede social (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 16h09.

A rede social LinkedIn se pronunciou no final de semana sobre o processo em que é acusada de hackear e-mails de seus usuários. "Não acessamos o e-mail de sua conta sem permissão. Afirmações de que 'hackeamos' ou 'invadimos' contas são falsas", escreve Blake Lawit, diretor jurídico, no blog oficial do site.

"Nunca 'fingimos ser você' para acessar sua conta de e-mail. Nunca enviamos mensagens ou convites ao LinkedIn em seu nome para ninguém, a não ser que tenhamos sua permissão."

A resposta, segundo Lawit, foi para corrigir as "falsas acusações". "Sentimos a necessidade de explicar que acreditamos que as afirmações desse processo não têm mérito", diz o diretor.

O processo contra o LinkedIn foi submetido a uma corte federal da Califórnia na última sexta-feira. De acordo com a acusação, o site utilizou contas sem o consentimento de seus proprietários para enviar mensagens que recomendavam o uso da rede social.

"Se um usuário deixa uma conta de e-mail externa aberta, o LinkedIn finge ser essa pessoa e baixa os endereços contidos nessa conta para seus servidores", diz a acusação, obtida pelo AllThingsD.

A partir desses endereços, a rede utilizaria o nome do usuário hackeado para enviar e-mails de recomendação sem o seu conhecimento.

O LinkedIn é a principal rede para uso profissional no mundo, com mais de 225 milhões de usuários. Nela, é possível cadastrar currículos, criar recomendações para colegas de trabalho e buscar perfis profissionais.

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