Tinder Super Match (Divulgação/Tinder)
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2017 às 11h09.
Última atualização em 7 de janeiro de 2017 às 13h42.
Adeus ano velho, feliz ano novo. Se você já fez sua listinha de resoluções e, por um acaso, ela envolva conhecer novas pessoas, aqui vai uma dica – e não, ela não tem nada a ver com sua roupa de baixo durante o réveillon: use o Tinder em janeiro.
De acordo com um levantamento de dados feitos pelo aplicativo, as chances de você dar match com alguém durante o primeiro mês do ano são maiores do que no restante do tempo, a causa disso é justamente a insatisfação com o ano anterior.
“Nas últimas semanas do ano, é comum refletir sobre suas conquistas, fracassos, e pensar sobre como melhorar sua vida no Ano Novo – especialmente no quesito romance”, afirmou Jess Carbino, socióloga do Tinder ao site americano Newsweek.
Não à toa, conforme o número de novos casais cresce, o dos antigos diminui. Uma pesquisa realizada pela Legal Services, firma britânica de advocacia, concluiu que um a cada cinco casais se separa logo após as festas de final de ano.
A maioria dos pedidos de separação rola no primeiro dia útil do ano. Com mais gente na pista, é natural que novos romances comecem a pipocar.
Segundo projeções do Tinder, o melhor dia para usar os apps de relacionamento acontecem logo depois: em 2017 a data mais caliente do ano será 8 de janeiro.
O Tinder espera que no segundo domingo deste ano aconteça um aumento de até 12% no número de matchs. E não só eles, para o site de relacionamentos Match.com, o número pode ser ainda maior: um crescimento de 42% na formação de casais.
E, se o interesse for realmente usar essas ferramentas para encontrar alguém, é melhor não perder tempo, apesar de janeiro ser ótimo, ele também vai se desgastando.
Conforme o mês passa, as pessoas começam a perder esse sentimento de renovação e, consequentemente, o interesse em novos romances cai.
Os números do Tinder revelam que, comparando os números do dia 3 de janeiro de 2016, com os do dia 31 do mesmo mês, houve uma queda de 10% na formação de novos pares.