Lançamento atraiu um pequeno grupo de pessoas à loja oficial da Apple, no Shopping Morumbi (Stephen Lam/Reuters)
Estadão Conteúdo
Publicado em 9 de dezembro de 2017 às 12h44.
São Paulo - O iPhone X, novo smartphone da Apple, chegou às lojas nesta sexta-feira, 8, mas só atraiu um pequeno grupo de pessoas à loja oficial da Apple, no Shopping Morumbi, em São Paulo. Alguns saíram cedo de casa para comprar o novo modelo de celular da Apple, que custa R$ 7 mil no País. O resultado foi um lançamento mais tímido do que no resto do mundo - em alguns países, houve filas quilométricas no primeiro dia de vendas.
O estudante Gabriel Manzolli, de 14 anos, chegou à porta da loja da Apple às 8h, e foi o primeiro da fila de seis pessoas que se formou no local. Ele, aliás, é "bicampeão" nesse quesito - no lançamento de 2016, ele também havia sido o primeiro a comprar o aparelho da marca no País. Nesta sexta, ele saiu cedo de Araraquara (SP) e veio acompanhado da avó e da tia.
"Eu sempre tive iPhone, mas esse celular é o mais bonito da marca até hoje", disse ao jornal O Estado de S. Paulo, ao elogiar a tela expandida "infinita" do aparelho. "Estou muito ansioso para testar as funcionalidades e mostrar para os meus amigos, que não devem ter um desses tão cedo."
Lançamento do iPhone X no Brasil ocorre, como esperado, tranquilo e sem filas. pic.twitter.com/icu02KTlSQ
— Dicas De IOS (@dicasdeios) 8 de dezembro de 2017
https://platform.twitter.com/widgets.js
Interesse limitado
O segundo da fila foi o psicólogo Diego Mauerberg, 32 anos. Ele diz ter ficado desapontado com a quantidade de pessoas na frente da Apple antes do início das vendas. "Quando cheguei só havia um garoto. O pessoal da Apple até deixou a gente entrar para não ficar lá fora", diz.
No total, a quantidade de pessoas na fila para comprar o iPhone X na Apple Store de São Paulo foi similar ao número de pessoas que aguardavam na porta da loja em 3 de novembro, quando a Apple lançou o iPhone 8 e o iPhone 8 Plus no País.
Na ocasião, mais pessoas aguardavam na porta da loja para solicitar serviços de assistência técnica do que para comprar os novos smartphones lançados pela companhia.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.