(Reprodução/Getty Images)
Lucas Agrela
Publicado em 29 de março de 2019 às 07h31.
Última atualização em 29 de março de 2019 às 07h32.
São Paulo – Após uma polêmica com a comunidade LGBT+, o Google removeu da sua loja virtual para smartphones com sistema Android um aplicativo que estimulava usuários a buscar terapia de conversão.
Chamado Living Hope Ministries (que também dá nome a uma comunidade cristã norte-americana), ele se descreve com um app que proclama uma visão cristã, bíblica e heterossexual da expressão sexual.
Uma petição online teve mais de 100 mil assinaturas, levando o Google a seguir os passos de Amazon, Apple e Microsoft e banir o aplicativo.
Ao site americano Business Insider, o Google informou que tomou a decisão de apagar o software da Google Play Store depois de consultar advogados e revisar seus termos de serviço para usuários de aplicativos.
A Human Rights Campaign, organização sem fins lucrativos que luta por direitos LGBT+ nos Estados Unidos, parabenizou o Google pela decisão, que considerou correta para proteger jovens.