Tecnologia

Foto indica que Apple pode copiar Samsung em novo iPhone

Empresa pode colocar recurso do Galaxy S8 em seu novo smartphone

iPhone: desenho conceitual mostra que a tela poderá cobrir toda a frontal do novo aparelho  (YouTube/ConceptsiPhone/Reprodução)

iPhone: desenho conceitual mostra que a tela poderá cobrir toda a frontal do novo aparelho (YouTube/ConceptsiPhone/Reprodução)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 24 de maio de 2017 às 12h04.

Última atualização em 24 de maio de 2017 às 12h13.

São Paulo -- Uma foto que seria do novo iPhone indica que a Apple pode copiar um recurso do Galaxy S8, o smartphone mais sofisticado da Samsung.

O aparelho pode ter uma tecnologia de reconhecimento facial, que serviria para desbloquear a tela. A foto vazada pelo site Slashleaks indica que o próximo iPhone terá sensores no topo da sua parte frontal, que podem ser câmeras de detecção de rostos.

A Apple comprou uma empresa israelense chamada Realface no começo deste ano, o que reforça a possibilidade de a companhia de Cupertino integrar a tecnologia ao seu produto mais bem-sucedido.

Como lembra o site BGR, a Apple também é dona de uma empresa chamada Faceshift, especializada em captura de movimentos em tempo real. Com isso, sensores como os vistos na foto vazada podem servir também para colocar uma versão digitalizada do seu rosto no seu personagem em um jogo. Este vídeo mostra como isso poderia ser feito.

Ainda que a tecnologia presente no iPhone 8 seja mais avançada, a Samsung lançou o recurso de reconhecimento facial antes da rival--embora esse método de autenticação já tenha relatos de ter sido hackeado, como indica a empresa de segurança Sophos.

Por enquanto, não há informações oficiais sobre os novos iPhones, que devem ser apresentados em setembro.

Acompanhe tudo sobre:AppleGalaxy S8iPhoneSamsung

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble