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Fintech brasileira permite fazer doações para entidades de saúde

Diante da pandemia de coronavírus, a startup do Rio de Janeiro Doare viabiliza doações via site e app

Coronavírus: um dos principais sintomas da covid-19 é a febre (Ricardo Moraes/Reuters)

Coronavírus: um dos principais sintomas da covid-19 é a febre (Ricardo Moraes/Reuters)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 28 de março de 2020 às 05h55.

Última atualização em 2 de abril de 2020 às 12h13.

A brasileira Doare, startup que usa tecnologia para fazer o intermédio de doações online, passou a permitir que internautas possam doar qualquer valor, a partir de 10 reais, para entidades de saúde diante da pandemia do novo coronavírus, que afeta o Brasil e passar a exigir mais recursos de hospitais

É possível fazer doações online para cerca de 20 entidades de saúde, como o Hospital das Clínicas, Santa Casa de São Paulo e a Santa Casa de Belo Horizonte. Os montantes doados podem ser em reais, dólares, euros ou libras. As moedas estrangeiras são aceitas por meio do serviço de pagamentos online americano PayPal.

As doações são repassadas em dinheiros para as entidades de saúde, que podem usá-lo para recursos de atendimento a pacientes.

O valor da doação é livre quando ela é feita diretamente a um local, como a Santa Casa de São Paulo. Para outras doações, o valor mínimo é de 50 reais. É possível fazer as doações pelo site oficial da Doare para a iniciativa de combate à doença covid-19 ou por meio do aplicativo da startup para celulares.

A Doare permite que ONGs e instituições de saúde criem suas próprias páginas de campanhas, facilitando a implementação tecnológica da captação de doações online.

A fintech foi fundada em 2011, no Rio de Janeiro, por Ruy Fortini e Felipe Hlibco. A monetização do negócio se dá na cobrança de taxas de cada transação.

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