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Fim do selo azul gratuito no Twitter é oficializado por Elon Musk

Verificados pela rede antes da gestão de Musk perderão definitivamente o selo azul no perfil

Twitter: polêmica aquisição do Twitter por Elon Musk também resultou na demissão de milhares de funcionários da plataforma e na saída de anunciantes (Jonathan Raa/NurPhoto/Getty Images)

Twitter: polêmica aquisição do Twitter por Elon Musk também resultou na demissão de milhares de funcionários da plataforma e na saída de anunciantes (Jonathan Raa/NurPhoto/Getty Images)

Elon Musk quer colocar o Twitter em ordem desde o dia em que assumiu a rede social.

Mas, entre um choque de gestão de sua parte e as entregas mais lentas feitas por equipes menores da rede social, o CEO declarou que vai remover as verificações de perfis que foram distribuídas anteriormente.

Para ele, uma parte delas foi realizada de maneira corrupta e sem sentido. Por isso, a partir de agora, o selo azul será apenas para quem pagar por ele via Twitter Blue.

Atualmente, o modelo funciona da seguinte forma: no perfil do verificado, ao clicar no selo, é possível ver se ele é um assinante pago ou se há um motivo para a verificação. No segundo caso, há um comentário dizendo que a pessoa pode ou não ter notoriedade.

Pelo novo modelo, as pessoas que receberam seu selo de verificação anteriormente — artistas, influenciadores, jornalistas e pessoas ligadas ao mundo do entretenimento, entre outros — terão que pagar para manter a medalha azul e os novos ingressantes passaram por sistema de aprovação para evitar perfis falsos.

Para assinar, o usuário pode buscar pelo recurso na App Store do iPad ou iPhone, ao custo de US$ 11 por mês, ou diretamente no site do Twitter pelo custo de  US$ 8.

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