Estiveram presentes ao lançamento os cantores Dinho Ouro Preto, da banda Capital Inicial, Pitty e Paula Lima (Mario Tama / Getty Images)
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2011 às 11h30.
São Paulo - Longas filas marcaram o início das vendas do iPad 2 no Brasil. O tablet da Apple começou a ser comercializado a meia-noite desta sexta-feira. O lançamento oficial do iPad 2 no Brasil ocorreu no Shopping Iguatemi, em São Paulo, em um evento que contou com a presença de dois DJs e várias celebridades. Às 22h30 os applemaníacos já se aglomeravam no shopping em busca do produto.
O primeiro da fila foi o estudante era Pedro Wilson, de 20 anos, que chegou ao shopping por volta das 15 horas. Estiveram presentes ao lançamento os cantores Dinho Ouro Preto, da banda Capital Inicial, Pitty e Paula Lima.
As demais lojas autorizadas passarão a comercializar o dispositivo quando abrirem suas portas, no horário comercial. Isso valerá para as praças de São Paulo, Alphaville e Campinas (em SP), Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Caxias do Sul (no RS), Florianópolis, Brasília, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia e Recife.
Lojas virtuais, como Submarino.com e Americanas.com – do grupo BW2 –, já criaram páginas especiais para receber os pedidos do novo tablet. De acordo com os sites, o aparelho deve chegar em sua versão mais básica (de 16 GB sem 3G) por 1.649 reais. A mais cara (64 GB com acesso à rede 3G) sai por 2.599 reais.
As companhias estavam esperando o sinal verde da Apple Brasil para começar a distribuição dos aparelhos. O primeiro anúncio “não oficial” ocorreu no início da semana, durante um evento do setor de comércio, onde fontes apontaram a data de chegada do produto.
A primeira geração do iPad só chegou ao Brasil oito meses após seu lançamento no mercado americano. O novo modelo demorou pouco mais de dois meses para receber a mesma atenção, o que mostra que o Brasil está se tornando um mercado promissor para a companhia.
Os tablets que começam a ser vendidos nesta sexta-feira não estão incluídos na chamada "Lei do Bem", ainda em discussão no governo, que pretende desonerar os dispositivos. Isso porque os produtos não foram fabricados no Brasil. Nas contas do governo, quando o Ipad 2 for produzido no país, seu preço poderá cair até 30%.