Tecnologia

Facebook elimina função que escondia perfil na busca

Rede social disse que eliminará definitivamente de seu sistema a opção que permitia aos usuários bloquear seu perfil para que não pudessem ser localizados


	Facebook: empresa esclareceu que embora essa opção protegesse os perfis de aparecer em buscas, não era sinônimo de privacidade total
 (Dado Ruvic/Reuters)

Facebook: empresa esclareceu que embora essa opção protegesse os perfis de aparecer em buscas, não era sinônimo de privacidade total (Dado Ruvic/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 22h43.

Los Angeles - O Facebook anunciou nesta quinta-feira que nas próximas semanas eliminará definitivamente de seu sistema a opção que permitia aos usuários bloquear seu perfil para que não pudessem ser localizados por qualquer um que fizesse uma busca por nome na rede social.

A mudança afetará unicamente os que ainda seguem usando essa função, chamada 'Quem pode procurar sua linha do tempo pelo nome?' e que o Facebook já erradicou em dezembro de 2012 das contas de que a tinham inativa.

Nas palavras do chefe de privacidade da rede social, Michael Richter, se trata de 'uma pequena porcentagem de pessoas' que receberão avisos de que essa alternativa de proteção deixará de funcionar por estar obsoleta.

'Esteja você usando ou não essa configuração, a melhor forma de controlar o que as pessoas podem descobrir sobre você no Facebook é escolher quem pode ver os itens que você compartilha', comentou Richter.

A empresa californiana esclareceu que embora essa opção protegesse os perfis de aparecer em buscas, não era sinônimo de privacidade total, já que outros usuários (não amigos) podiam acessar essas contas após clicarem em seu nome no feed de notícias ou a partir da timeline de algum amigo em comum.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookInternetPrivacidadeRedes sociais

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble