Tecnologia

EUA apresentam sua nova 'estratégia para ciberespaço'

O país deseja que uma cooperação internacional promova a liberdade de expressão na Internet

O plano, apresentado pela secretária de Estado, Hillary Clinton, prevê também melhorar os mecanismos de combate aos crimes cometidos no ciberespaço (Chip Somodevilla/Getty Images)

O plano, apresentado pela secretária de Estado, Hillary Clinton, prevê também melhorar os mecanismos de combate aos crimes cometidos no ciberespaço (Chip Somodevilla/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2011 às 08h38.

Washington - Os Estados Unidos revelaram nesta segunda-feira suas propostas para uma cooperação internacional em matéria de ciberespaço, visando promover a liberdade de expressão na Internet e proteger a vida privada dos internautas.

"Queremos fazer mais coisas em conjunto a fim de proteger a vida privada e garantir a liberdade de expressão, de reunião e de associação on-line, da mesma maneira que o fazemos fora da rede", declarou a secretária de Estado, Hillary Clinton, ao apresentar o projeto.

A proposta, um documento de 25 páginas intitulado "Estratégia Internacional Americana para o Ciberespaço", tem prefácio escrito pelo presidente Barack Obama, que diz: "podemos trabalhar em conjunto para construir um futuro no qual o ciberespaço seja aberto (...) seguro e confiável".

A estratégia é baseada em sete medidas básicas, entre elas a promoção da liberdade de expressão na Internet, um compromisso financeiro destinado a fomentar a inovação e os negócios on-line, e a defesa do direito autoral.

O plano prevê ainda melhorar os mecanismos de combate aos crimes cometidos no ciberespaço e uma maior cooperação "para enfrentar de maneira mais eficaz as ameaças na Internet".

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)InternetPaíses ricosServiços online

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble