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Estudo mostra diferença entre usuários de smartphones da Samsung e iPhones

Consultoria britânica avaliou comportamento de consumidores de celulares no mundo

Samsung: usuários da marca sul-coreana dão mais atenção ao preço dos dispositivos móveis (Lucas Agrela/Site Exame)

Samsung: usuários da marca sul-coreana dão mais atenção ao preço dos dispositivos móveis (Lucas Agrela/Site Exame)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 26 de dezembro de 2019 às 16h15.

Última atualização em 26 de dezembro de 2019 às 16h23.

São Paulo - Um estudo feito pela consultoria britânica GlobalWebIndex mostra uma diferença marcante sobre os usuários de smartphones da Samsung e usuários de iPhones, da Apple. Quem usa iPhone tem mais chances de ser preocupado com aparências, enquanto quem usa celular da Samsung tem mais chances de priorizar preços em relação a marcas no ato da compra.

No ranking global do terceiro trimestre de 2019 feito pela consultoria chinesa Counterpoint Research, os aparelhos mais vendidos da Samsung não eram modelos topo de linha, mas, sim, dispositivos que combinam recursos avançados e configuração de hardware intermediária, como um processador menos poderoso do que o de um iPhone ou uma tela com resolução menor -- o que reflete a importância dos preços entre os consumidores da Samsung.

O levantamento da GlobalWebIndex mostra também que a empresa sul-coreana detém a liderança na maioria das regiões do mundo, entre elas América Latina, Europa e Oriente Médio. Já a Apple lidera em regiões como a América do Norte e Ásia-Pacífico.

Para 74% das pessoas entrevistadas para o estudo, o smartphone é hoje o eletrônico mais importante para acesso à internet. Em média, globalmente, as pessoas passam três horas e 20 minutos por dia na web por meio de um celular.

Na próxima compra de smartphone, 90% dos entrevistados disseram que continuarão a comprar aparelhos da marca que possuem hoje. No mundo, 64% das pessoas disseram ter interesse em comprar um novo celular no próximo ano.

O estudo da GlobalWebIndex considerou opiniões de 115 mil internautas, com idades entre 16 e 64 anos, durante o segundo trimestre de 2019.

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