Redes sociais: fake news que pode ter motivado a morte de jovem foi divulgada pelas platataformas (Leandro Fonseca/Exame)
Redação Exame
Publicado em 24 de dezembro de 2023 às 09h12.
Última atualização em 24 de dezembro de 2023 às 14h12.
O mercado de genética bovina no Brasil cresceu nos últimos anos. No setor, que abraça as tecnologias para a coleta de material genético, os banco de dados dos animais e as técnicas para fecundação, segundo o relatório Index Embriões, foram movimentados 538.062 embriões de corte e leite, representando 54% do mercado nacional em 2022.
Este relatório é fruto de uma análise detalhada realizada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), evidenciando a robustez do setor.
A Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões (SBTE) contribuiu com estimativas essenciais para compor o relatório, refletindo o volume total do mercado de genética bovina.
O desempenho das empresas afiliadas à Asbia foi notável: 314.061 embriões foram destinados à pecuária de corte e 161.658 à pecuária de leite em 2022. Além disso, o mercado foi impulsionado pela importação de 225 embriões, resultando em um total de 161.883 embriões movimentados para a pecuária leiteira.
As vendas demonstram uma preferência clara pelo segmento de corte, com 244.633 embriões vendidos, seja para clientes finais ou através de contratos de prestação de serviço. A pecuária leiteira, por sua vez, acompanhou com a comercialização de 118.891 embriões no último ano, incluindo 272 exportações.
Um aspecto crucial do relatório é a abordagem sobre o mercado oficial de embriões, monitorado pela SBTE junto às associações de raça. Em 2022, aproximadamente 1 milhão de embriões nacionais foram movimentados, monitorados através da comercialização de bainhas de Transferência de Embriõe