Tecnologia

Empresa suíça investe em companhia de inteligência artificial

A empresa de engenharia ABB investiu na companhia norte-americana de pesquisa em inteligência artificial Vicarious

vicarious

vicarious

DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 16h59.

 A empresa de engenharia ABB investiu na companhia norte-americana de pesquisa em inteligência artificial Vicarious em uma iniciativa com a qual espera impulsionar sua divisão de robôs.

A ABB, que também faz produtos como transformadores para redes de eletricidade, investiu na empresa com sede em San Francisco com a expectativa de que o aumento de custos em uma variedade de indústrias vai fazer com que tecnologias para economia de gastos com trabalhadores como a robótica se torne crescentemente atraente.

O investimento foi feito por meio da unidade de venture capital da ABB, a ABB Technology Ventures (ATV), disse a companhia suíça nesta quinta-feira.

Apesar de não divulgar o tamanho do investimento, o presidente da ATV, Girish Nadkarni, disse à Reuters que o custo de sua participação foi menor que uma soma de oito dígitos.

A Vicarious pretende desenvolver inteligência de nível humano em termos de visão, linguagem e capacidade motora para robôs. Nadkarni disse que isso ajudaria a ABB a desenvolver robôs capazes de reconhecer objetos e seus atributos.

"Isso seria um passo significativo para qualquer forma de automação ou aprendizado das máquinas", disse.

Em setembro, a ABB mostrou seu robô YuMi, que pode trabalhar e colaborar com humanos.

Desde seu lançamento em 2010, a Vicarious captou cerca de 70 milhões de dólares. O site da companhia lista o presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, da Amazon, Jeff Bezos, e o cofundador da PayPal Peter Thiel entre seus investidores.

(Por Joshua Franklin)

 

Acompanhe tudo sobre:INFORobótica

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble