Tecnologia

Consumidores estão dispostos a comprar por celular

Segundo pesquisa, oito em cada dez pessoas estariam dispostas a comprar ou pagar contas através de dispositivos móveis


	Homem com smartphone: para 80% dos consumidores, as empresas deveriam usar a tecnologia disponível para "tornar mais fácil a vida de seus clientes"
 (Getty Images)

Homem com smartphone: para 80% dos consumidores, as empresas deveriam usar a tecnologia disponível para "tornar mais fácil a vida de seus clientes" (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 13h27.

São Paulo - Oito em cada dez pessoas estariam dispostas a comprar ou pagar contas através de dispositivos móveis, aponta uma pesquisa da SAP realizada em 17 países. De acordo com o levantamento, a demanda pelos serviços eletrônicos é ainda maior.

Em países como África do Sul Arábia Saudita e China, 96% dos consumidores expressaram o desejo de usar o celular para efetuar compras ou serviços. Nas economias consideradas "maduras" pela pesquisa, esse índice cai para 59%.

Ainda segundo o estudo, apenas um terço (32%) dos entrevistados já utilizam o celular para transações comerciais regularmente, sendo que os serviços bancários, como pagamento de contas e transferências, são os mais comuns entre os usuários.

Entre as principais barreiras para maior adesão está a limitação das formas de pagamento: 64% dos consumidores afirmaram que estariam mais propensos a elevar o uso de serviços móveis se tivessem mais escolhas para efetuar o pagamento.

O receio de fornecer informações pessoais, a preocupação com a segurança das informações e a falta de acesso à Internet também foram apontados como obstáculos ao maior uso dos celulares para compras por 46%, 45% e 43% das pessoas, respectivamente.

Para 80% dos consumidores, as empresas deveriam usar a tecnologia disponível para "tornar mais fácil a vida de seus clientes", diz a pesquisa.

De acordo com a empresa, cerca de 12,5 mil pessoas foram ouvidas durante a pesquisa, realizada entre março e abril deste ano. No Brasil, o levantamento consultou pouco mais de mil consumidores.

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