Nativa_5_Dell_EXAME (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 5 de setembro de 2014 às 15h51.
As pulseiras inteligentes, que medem a pressão arterial e os batimentos cardíacos, foram os precursores das tecnologias wearables (vestíveis) e, rapidamente, passaram a ser adotadas pelos profissionais de saúde, devido à praticidade e à facilidade na coleta de informações. Com a chegada da nanotecnologia e das tecnologias de compartilhamento, surgiram gadgets vestíveis que podem cobrir o usuário da cabeça aos pés. Os aparelhos mais usados vieram do fitness, como pulseiras e relógios que captam as variações corporais. Hoje, os gadgets são parte importante do tratamento médico, pois coletam grande quantidade de dados do paciente e possibilitam um tratamento mais eficaz, diz Rene Parente, líder da área de saúde da consultoria Accenture.
Eis, abaixo, alguns exemplos de tecnologias vestíveis:
Roupas inteligentes na Ásia, fabricantes como a Hitoe e a AiQ lançaram camisetas feitas com nanofibras e eletrodos nas mangas capazes de registrar as pulsações e outros sinais vitais do usuário. Enviados para um chip, os dados podem ser transmitidos e armazenados em tablets ou celulares. Em Taiwan, na China, as camisetas inteligentes serão entregues a motoristas de ônibus coletivos. Os sensores poderão registrar, por exemplo, se o usuário adormecer ao volante ou mostrar variações bruscas nos sinais vitais e enviar esses dados, em tempo real, à companhia
Óculos de alta tecnologia cientistas americanos da Universidade de Washington trabalham no desenvolvimento de óculos de alta tecnologia capazes de distinguir as células cancerígenas das saudáveis. A expectativa é de que a tecnologia torne as intervenções cirúrgicas mais precisas. Enquanto isso, a universidade inglesa de Oxford está desenvolvendo um protótipo para cegos que aumenta a visualização de imagens ao alcance das lentes. Os testes mostraram que os óculos, que são conectados a um notebook, conseguem produzir imagens bem nítidas
Relógio de pulso com sensor a Basis, fabricante americana de dispositivos tecnológicos, lançou um relógio com sensor embutido que mede batimentos cardíacos, movimentos, transpiração e temperatura da pele sem a necessidade de uma cinta emissora. O sensor também consegue medir as horas de sono e informar se o tempo de descanso está sendo suficiente para o usuário
Palmilha com sensor a alemã Moticon criou uma palmilha para tênis repleta de sensores que captam a distribuição do peso do atleta, os padrões de movimento e a temperatura dos pés.
Os dados registrados na palmilha são úteis tanto para atletas quanto para pessoas com problemas nos pés