O produto possui design prático e registra imagens em alta definição (Divulgação/INFO)
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2015 às 21h45.
São Paulo - Ligue, jogue no ar e pronto: ela te segue aonde você for. Essa é a premissa básica de Lily, a câmera que voa sozinha, revelada nesta terça-feira (12) pela empresa de mesmo nome.
Segundo seu site oficial, Lily não é um drone, apesar de se parecer com um. O objetivo do dispositivo é filmar ou fotografar, registrando imagens em 1080p a uma taxa 60 FPS, e fotos de 12 MP.
O segredo está em um pequeno dispositivo de GPS, que pode ser levado no bolso ou preso ao pulso do usuário. Uma vez ligado, Lily vai seguí-lo aonde for, sempre mantendo seu dono dentro do enquadramento da câmera.
Sensores dentro do GPS também indicam se o usuário está pulando ou caindo, manobrando a altura e a velocidade de Lily.
A máquina chega a voar 15 metros acima do solo, atingindo até 40 km/h. A distância máxima que Lily consegue voar de seu usuário é de 30 metros.
Para se manter no ar, Lily utiliza uma série de dispositivos que incluem um medidor de aceleração, um giroscópio, um sensor magnético e até uma câmera que se mantém sempre virada para o chão.
Desse modo, segundo as demonstrações da empresa, basta atirá-la ao ar que ela voa sozinha por até 20 minutos. Depois disso, são duas horas para recarregar suas baterias.
Além disso, Lily é à prova de água, como seu vídeo de divulgação demonstra. Um usuário lança a câmera na água e ela volta à superfície voando normalmente.
No futuro, a fabricante promete ainda que Lily será capaz de realizar reconhecimento facial.
O produto final ainda não está pronto para chegar ao mercado, mas já pode ser adquirido em pré-venda pelo site da empresa, custando 499 dólares (cerca de 1,5 mil reais).
O preço para quem comprar Lily após o lançamento será de 999 dólares (3 mil reais). Lily ainda não tem data para chegar às lojas.
Veja o vídeo: