O Moto Maxx é o smartphone topo de linha da Motorola. Com processador da Qualcomm, o aparelho tem configuração potente e tela grande. O INFOlab listou cinco motivos para que ele seja o seu próximo smartphone e cinco que indicam que outro dispositivo seria uma escolha melhor.
Uma das coisas mais práticas no Moto Maxx é ver notificações. O Moto Display é uma parte da personalização do Android da Motorola que mostra uma prévia de cada uma telas numa interface predominantemente preta que não requer que muitos pixels sejam acesos. Basta colocar o dedo sobre o ícone para ver a mensagem.Mais uma coisa interessante sobre a tela são os sensores que a ligam quando você passa a mão sobre ela. Com isso, é possível ver o horário sem tocar no aparelho.
O Android oferecido pela Motorola em todos os seus aparelho é o mais próximo que temos da versão pura que encontramos na linha Nexus, família de celulares do Google em parceria com uma fabricante de hardware. Com isso, quase não há apps pré-instalados, exceto pelo Alerta, que envia SMSs automaticamente com base na sua localização, pelo Moto, que controla o assistente Google Now, e pelo Migração, que permite importar os dados de um antigo aparelho com sistema Android por meio de um QR code.
A bateria do Moto Maxx é a campeã do INFOlab. Com 3 900 mAh, a bateria também é a que tem mais capacidade entre os smartphones. Além disso, há suporte para o Quick Charge 2.0 da Qualcomm que permite que o produto vá de zero a 100% de carga em apenas duas horas na tomada.
O Google Now do Moto Maxx está sempre alerta. Mesmo com a tela bloqueada, você pode usar uma frase de ativação que desperta o assistente pessoal à distância. Com isso, você pode dar comandos como criar alarmes, enviar mensagens, fazer ligações, entre outras atividades.
A tela de 5,2 polegadas do Moto Maxx tem resolução QHD, a mais alta do mercado atual, assim como o Samsung Galaxy S6 e o LG G4. Ver vídeos no aparelho é uma experiência agradável, especialmente porque o display tem tecnologia OLED, que ajuda no contraste.
Quando a bateria do Moto Maxx acaba, você precisa colocá-lo em uma tomada. Usar bateria portátil ou tentar recarregá-lo em um computador não dá conta do recado. O gadget entra em um loop: ele recebe energia o suficiente para ligar, mas quando liga, a bateria acaba. E isso se repete até que o usuário perceba o problema e vá procurar uma tomada.
O slot para chips do Moto Maxx também é o botão de volume. Não há uma chave para abri-lo, como nos iPhones e no Galaxy S6. Por isso, é preciso persistência até que você consiga retirar o botão -- e é preciso cuidado para não danificá-lo.
A parte traseira do smartphone é feita de kevlar e nylon balístico, o que é ótimo no quesito resistência. Mas o nylon começa a desfiar depois de algum tempo de uso.
O gadget é robusto, com tela grande e peso acima da média, por conta de sua bateria. Seu peso é de 169 gramas, enquanto um LG G4 pesa 155 gramas e um iPhone 6, 129 gramas.
O Moto Maxx tem um bom custo-benefício no mercado atual, repleto de aparelhos que custam mais de 3 mil reais. No entanto, o produto tem poucas grandes diferenças em relação ao seu irmão mais novo, o Moto X. Entre elas estão a duração da bateria, a capacidade de armazenamento e a resolução da tela. Em ambos os produtos, as câmeras deixam a desejar.Se ainda restou alguma dúvida, leia o nosso review completo do aparelho.
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