Tecnologia

Caixa, MasterCard e TIM oferecerão pagamento móvel

Parceria permitirá que cliente da TIM use celular ou cartão magnético vinculado ao seu número para fazer transações financeiras


	Pagamento por celular pela MasterCard: tecnologia ajuda população de baixa renda a fazer transações sem andar com dinheiro no bolso, afirmou o presidente da empresa no Brasil e no Cone Sul, Gilberto Caldart
 (Brian Ach/Getty Images)

Pagamento por celular pela MasterCard: tecnologia ajuda população de baixa renda a fazer transações sem andar com dinheiro no bolso, afirmou o presidente da empresa no Brasil e no Cone Sul, Gilberto Caldart (Brian Ach/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 16h05.

Brasília - Caixa Econômica Federal, MasterCard e TIM anunciaram nesta segunda-feira uma parceria para lançar no segundo semestre a opção de pagamento por meio de telefones celulares. Segundo a Caixa, o assinante TIM poderá efetuar compras e outras transações financeiras utilizando o celular ou um cartão magnético vinculado ao seu número de telefone, por meio de uma conta pré-paga virtual, cuja gestão será feita pela instituição financeira.

A MasterCard ficará responsável pela plataforma de pagamentos móveis, processamento das transações e pela bandeira. A ideia é que o produto seja utilizado em mais de 1,5 milhão de estabelecimentos comerciais no País. "Nosso objetivo, ao desenhar um modelo de negócio inovador e aderente ao público que pretendemos atender, unindo o cartão pré-pago ao celular, é oferecer tecnologia conveniente e segura, trazendo comodidade e democratizando o acesso a novos serviços financeiros", disse o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa, Fábio Lenza, em comunicado à imprensa.

Para o presidente da MasterCard Brasil e Cone Sul, Gilberto Caldart, a meta é promover a inclusão financeira, respeitando o modelo aberto da indústria de meios de pagamentos. "Com o mobile money, o segmento de baixa renda da população poderá realizar transações de forma rápida, segura e conveniente, sem precisar andar com dinheiro no bolso ou pegar filas", afirmou também em nota.

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