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1. Já com as cores da ANA, o 787 decola para um voo de teste no estado americano de Washington, onde fica a sede da Boeing
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2. Na fábrica da Boeing em Everett, no estado americano de Washington, quatro 787 Dreamliners são montados enfileirados num gigantesco galpão
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3. Os pilotos do 787 são treinados em simuladores como este. A Boeing tem oito deles, instalados em Tóquio, Singapura, Xangai, Seattle e Gatwick, na Inglaterra
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4. Uma cabine idêntica à do avião real proporciona treinamento realista para os pilotos do Boeing 787
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5. Os simuladores usados no treinamento de pilotos para o 787 foram fabricados pela empresa Thales para a Boeing
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6. Em seu interior, o 787 Dreamliner tem umidade e pressão do ar mais altas que nos outros aviões, o que resulta em maior conforto para os passageiros. A iluminação é feita por LEDs e as janelas podem ser escurecidas por um sistema eletrocrômico, dispensando cortinas
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7. Os passageiros da primeira classe terão poltronas conversíveis em cama e mesas de trabalho no 787 da ANA
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8. Os compartimentos de bagagem e as janelas do 787 são maiores que os de outros aviões. Na classe executiva, as poltronas também são mais espaçosas
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9. Os pilotos da ANA vão, agora, fazer voos de teste em rotas reais antes de começar a levar passageiros no 787
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10. Funcionários da Boeing enfrentaram a chuva para acompanhar a entrega do 787 à ANA, ontem, na fábrica da empresa no estado de Washington
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São Paulo — A Boeing entregou, ontem, o primeiro jato 787 Dreamliner à empresa japonesa All Nippon Airways (ANA). O avião, que leva de 230 a 300 passageiros, dependendo da configuração de assentos, foi projetado para voar longas distâncias e para oferecer conforto acima do que é encontrado em modelos anteriores.
Em sua construção, houve extenso emprego de plástico reforçado com fibra de carbono em substituição às ligas metálicas tradicionalmente usadas nos aviões. Isso deixa a aeronave mais leve que outras de mesmo tamanho. O resultado é que o 787 consome 20% menos combustível que o Boeing 767, que tem tamanho similar, além de ter maior autonomia.
O Dreamliner também foi projetado para ter fácil manutenção. Ele pode voar tanto com motores da General Electric como da Rolls Royce. E, segundo a Boeing, a substituição de uma turbina leva apenas 24 horas. Originalmente, a Boeing havia anunciado que o 787 entraria em serviço em maio de 2008. Agora, depois de um atraso de três anos, ele finalmente está pronto para operação comercial. Confira algumas fotos do avião.