Tecnologia

Aumenta esperança de que China Mobile venda iPhones

Tim Cook e o presidente do conselho da China Mobile, Xi Guohua, se reuniram nesta quinta-feira


	iPhone: ganhar acesso aos mais de 700 milhões de assinantes da China Mobile seria um grande passo nos esforços da Apple de se expandir na China
 (Mario Tama/Getty Images)

iPhone: ganhar acesso aos mais de 700 milhões de assinantes da China Mobile seria um grande passo nos esforços da Apple de se expandir na China (Mario Tama/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 11h59.

Taipé - O executivo-chefe da Apple, Tim Cook, e o presidente do conselho da China Mobile, Xi Guohua, se reuniram nesta quinta-feira, alimentando esperanças de que a maior operadora móvel do mundo logo comece a oferecer o iPhone a seus milhões de clientes.

Segundo a China Mobile, a reunião ocorreu em sua sede, em Pequim, durante a visita de Cook à China, a segunda em menos de um ano. A operadora, no entanto, não divulgou detalhes do encontro, citando um "acordo de confidencialidade".

O porta-voz da Apple na capital chinesa não pôde ser localizado para fazer comentários.

Ganhar acesso aos mais de 700 milhões de assinantes da China Mobile seria um grande passo nos esforços da Apple de se expandir na China, o maior mercado de smartphones do mundo.

No quarto trimestre fiscal, encerrado em setembro, as vendas da Apple na China totalizaram US$ 5,7 bilhões, representando cerca de 16% do resultado global da empresa.

No mês passado, as vendas do iPhone 5, a última versão do smartphone da Apple, ultrapassaram 2 milhões de unidades no fim de semana de seu lançamento na China. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:AppleCelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaiPhoneSmartphonesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble