Tecnologia

Apps no Android são mais estáveis que apps no iOS, aponta estudo

O estudo destaca as diferenças de comportamento de apps em dispositivos iOS e Android.

Apps (Flickr.com/intelfreepress)

Apps (Flickr.com/intelfreepress)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2014 às 10h34.

A Apple pode superar o Android quando se trata de segurança nos apps, mas aparentemente o mesmo não se pode aplicar à estabilidade desses aplicativos

A startup americana de análise de aplicativos Crittercism divulgou nesta semana seu relatório “Mobile Experience Benchmark”, destacando as diferenças de comportamento de apps em dispositivos iOS e Android. 

O relatório foi baseado em dados coletados de mais de 1 bilhão de usuários de dispositivos móveis durante um mês, monitorando mais de 3 bilhões de “eventos” por dia. 

O relatório apontou que as versões da plataforma móvel da Apple são as que trazem mais instabilidade aos apps. Segundo a Crittercism, o iOS 7.1 teve a menor taxa de quebra dos programas, com 1,6%. Já o iOS 6 registrou a maior instabilidade do sistema, com 2,5% mais vezes. 

Por outro lado, o Android nas versões KitKat, Ice Cream Sandwich e Jelly Bean registraram as menores taxas de instabilidade para apps com 0,7%. 

De acordo com os dados, os smartphones e tablets da Samsung também registraram uma menor frequência na instabilidade dos apps quando comparados com iPhones e iPads. 

Vale lembrar que a Crittercism é uma startup que recebeu aporte de empresas como o Google Ventures. No entanto, a empresa já divulgou estudos similares há dois anos e não foram levantadas suspeitas de falhas na metodologia do relatório, que vem sendo utilizado amplamente por desenvolvedores.

Acompanhe tudo sobre:AndroidGoogleINFOiOSSoftware

Mais de Tecnologia

Pin People lança ferramenta para ajudar empresas a interpretar sentimentos dos colaboradores

Suprema Corte dos EUA examina caso de proibição do TikTok

Pequim lança tecnologias para facilitar pagamentos de estrangeiros no aeroporto

Vendas da TCL na América do Norte devem crescer 30% em 2025